Muro das Lamentações: diferenças entre revisões

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O Primeiro Templo, ou [[Templo de Salomão]], foi construído no século X a.C., e derrubado pelos [[Império Neobabilônico|babilónios]] em {{AC|586|x}} O Segundo Templo, entretanto, foi construído por Zorobabel após o [[Cativeiro da Babilônia|Exílio Babilônico]], e voltou a ser destruído pelos [[Império Romano|romanos]] no ano 70 da nossa era, durante a [[Primeira Guerra Judaico-Romana]]. Deste modo, cada templo esteve erguido durante 400 anos.
 
Quando as legiões do então general [[Tito (imperador)|Tito]] destruíram o templo, só uma parte do muro exterior ficou em pé. Tito deixou este muro para que os judeus tivessem a amarga lembrança de que [[Império Romano|Roma]] vencera a [[Judeia]] (daí o nome de Muro das Lamentações). Os judeus, porém, atribuíram-no a uma promessa feita por [[Deus]], segundo a qual sempre ficaria de pé ao menos uma parte do sagrado templo como símbolo da sua aliança perpétua com o povo judeu. Os judeus têm pregado frente a este muro durante os derradeiros dois milênios, crendo que este é o lugar acessível mais sagrado da Terra., já que não podem aceder ao interior da Esplanada das Mesquitas, que seria ainda mais sagrado.
 
A tradição de introduzir um pequeno papel com pedidos entre as fendas do muro tem vários séculos de antiguidade. Entre as petições dos judeus estão ferventes súplicas a Deus para que regresse à terra de [[Israel]], o retorno de todos os exilados judeus, a reconstrução do templo (o terceiro), e a chegada da era messiânica com a chegada do [[Messias]] judeu.