Béjar: diferenças entre revisões
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O desenvolvimento da indústria têxtil bejarana foi notável, apesar de afetado por crises cíclicas, causadas pela excessiva dependência dos contratos com o Estado, a situação geográfica desfavorável e pela chegada tardia do [[Ferrovia|caminho de ferro]], que tornavam muito difícil competir com a indústria têxtil [[Catalunha|catalã]].
O município foi integrado em 1785, com a reforma administrativa territorial do [[José Moñino y Redondo|conde de Floridablanca]], no que viria a ser a província de Salamanca.<ref name=salg /><ref name=florib /> Essa situação manteve-se com a divisão territorial de 1833, decretada por {{ilc|Javier de Burgos|Francisco Javier de Burgos y del Olmo|Javier de Burgos}}, que incluiu Béjar e as povoações dela dependentes na província de Salamanca da
A indústria local beneficiou com a [[Guerra Civil Espanhola]], pois Béjar situava-se na zona "[[Espanha Nacionalista|nacionalista]]", ao contrário da Catalunha, dominada pelos [[Segunda República Espanhola|republicanos]]. A vitória militar [[Franquismo|franquista]] viria a estabelecer um laço de união firme entre o novo regime e a burguesia bejarana, constituída por um conjunto de famílias, onde se destacavam os Izard, os Rodríguez Arias e os Cid Gómez-Rodulfo. Depois da guerra, a indústria local passou a fornecer tecidos para os uniformes do exército e de vários corpos de funcionários públicos. O auge do têxtil bejarano deu-se na década de 1960, mas na década seguinte começou o fim da atividade têxtil, que sofreu crises, altos e baixos e uma tímida recuperação até que sobreveio a grande crise do início dos anos 1990.{{sfn|Brossmann|2007|p=10}}
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