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* "uma longa, diversa e complicada tradição intelectual", e não um "conjunto bem-definido de regras e regulamentos específicos que podem ser facilmente aplicados às situações da vida." — Hunt Janin and Andre Kahlmeyer<ref>Hunt Janin e Andre Kahlmeyer, ''Islamic Law: the Sharia from Muhammad's Time to the Present'', McFarland and Co., 2007, p.3</ref>
* "uma opinião compartilhada da comunidade islâmica, baseada numa literatura que é extensa, porém não necessariamente coerente ou autorizada por uma entidade única." — Knut S. Vikor<ref>Vikor, Knut. "The Sharia and the nation state: who can codify the divine law?", p.2 ([http://www.hf.uib.no/smi/pao/vikor.html]) visitado em 20 de setembro de 2005</ref>
* "a única saída realmente efetiva de todos os sofrimentos e problemas." — a [[Irmandade Muçulmana]], em seu panfleto, "Iniciativa"{{conteúdo parcial}}<ref>{{citar livro|título=Islamic Law: The Sharia from Muhammad's Time to the Present|ultimo=Janin|primeiro=Hunt (e André Kahlmeyer)|editora=McFarland & Company, Inc.|ano=2007|páginaspágina= 4}}</ref>
* "uma construção teórica totalitária, destinada a controlar todos os aspectos da vida de um indivíduo, do berço até à morte" — [[Ibn Warraq]] na introdução do seu livro " Why I am not a muslim"{{conteúdo parcial}}
* "extremo, contraditório e bárbaro sistema de controle..." - Nonie Darwish, no livro "Cruel and Usual Punishment"{{conteúdo parcial}}<ref>{{citar livro|título=Cruel And Usual Punishment|ultimo=Darwish|primeiro=Nonie|editora=Thomas Nelson Inc.|ano=2008|local=Nashville, EUA|páginas=161}}</ref>
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As mulheres não podem ser sacerdotisas ou sábias religiosas. Muitas interpretações da lei islâmica sustentam que as mulheres não podem ter empregos importantes, e estão por isso proibidas de trabalhar no governo. Esta visão tem sido corrente até hoje.{{Carece de fontes|data=setembro de 2009}}
 
A feminista [[Phyllis Chesler]] afirma que na maioria dos países muçulmanos, as mulheres têm um estatuto legal inferior ao dos homens, vivendo em maior ou menor grau numa espécie de [[apartheid]] de género, do qual a Arábia Saudita éo exemplo mais extremo.<ref>{{citar web|url=https://web.archive.org/web/20130225160659/http://www.phyllis-chesler.com/984/phyllis-chesler-on-islamic-gender-apartheid|titulo=Phyllis Chesler on Islamic gender apartheid|data=3 de Maio de 2011|publicado=The Phyllis Chesler Organization (Arquivado em WayBack Machine)}}</ref> O autor muçulmano britânico Ed Husain argumenta que, ao invés de manter os desejos sexuais sob controle, a segregação de gênero cria "frustração sexual reprimida que se expressa de maneiras não saudáveis" e leva os jovens a "verem o sexo oposto apenas como objetos sexuais".<ref>{{citar livro|url=https://books.google.com.br/books?id=PnzoQ83TsVUC&printsec=frontcover&dq=The+Islamist:+Why+I+joined+Radical+Islam+in+Britain,+what+I+saw+inside+and+why+I+left&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwjyjrzCxMvXAhWIf5AKHbiRDAEQ6AEIJzAA#v=onepage&q=The%20Islamist%3A%20Why%20I%20joined%20Radical%20Islam%20in%20Britain%2C%20what%20I%20saw%20inside%20and%20why%20I%20left&f=false|titulo=The Islamist: Why I joined Radical Islam in Britain, what I saw inside and why I left (O Islamista: Porque aderi ao Islão Radical no Reino Unido, o que vi por dentro e porque o deixei) - em inglês|ultimo=Husain|primeiro=Ed|editora=Penguin Books|ano=2007|local=|páginas=|acessodata=|paginaspagina=244}}</ref>
 
Sobre a situação actual da mulher muçulmana, a feminista e crente [[Mona Eltahawy]] , em Maio de 2012, escrevendo para o magazine ''[[Foreign Policy]]'', disse: ''" Nomeiem-me um qualquer país árabe, e vou recitar um rosário de abusos (de mulheres) alimentados por uma mistura tóxica de cultura e religião que poucos parecem dispostos ou capazes de desembaraçar, para não blasfemar ou ofender."'' <ref>{{citar web|url=http://foreignpolicy.com/2012/04/23/why-do-they-hate-us/|titulo=Why Do They Hate Us?The real war on women is in the Middle East.|data=23 de Abril de 2012|publicado=Foreign Policy|ultimo=Eltahawy|primeiro=Mona}}</ref>