Droga psicoativa: diferenças entre revisões
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{{ver artigo principal|[[enteógeno]]}}
Certos psicoativos, principalmente os alucinógenos, têm sido usados para fins religiosos desde tempos pré-históricos. Os nativos estadunidenses têm usado o [[peiote]], que contém [[mescalina]], em cerimônias religiosas há 5 700 anos
O uso de enteógenos para fins religiosos ressurgiu no [[Mundo ocidental|Ocidente]] durante os movimentos de [[contracultura]] dos anos [[década de 1960|1960]] e [[década de 1970|1970]]. Sob a liderança do [[Povo dos Estados Unidos|
==Administração==
Para que uma substância seja psicoativa,
==Efeitos==
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As drogas psicoativas atuam afetando temporariamente a neuroquímica do indivíduo, o que leva a mudanças de humor, cognição, percepção e comportamento. Há muitas maneiras pelas quais as drogas psicoativas podem afetar o cérebro. Cada droga tem uma ação específica em um ou mais [[neurotransmissor]]es ou [[Receptor (bioquímica)|neurorreceptores]] cerebrais.
As drogas que aumentam a atividade em certos sistemas neurotransmissores são chamadas [[agonista]]s, aumentando a [[Síntese (química)|síntese]] de um ou mais neurotransmissores ou reduzindo sua [[recaptação]] nas [[sinapse]]s. As drogas que reduzem a atividade neurotransmissora são chamadas de [[antagonista (bioquímica)|antagonistas]], e interferem na síntese ou bloqueiam os receptores pós-
A exposição a substâncias psicoativas podem causar mudanças na estrutura e no funcionamento dos [[neurônio]]s, enquanto o sistema nervoso tenta restabelecer a [[homeostase]] alterada pela presença da droga. A exposição a antagonistas para um determinado neurotransmissor aumenta o número de receptores para ele, e os receptores ficam mais sensíveis. Isso é chamado de [[sensibilização]]. Ao contrário, o estímulo dos receptores por um determinado neurotransmissor causa uma diminuição em número e sensibilidade desses receptores, um processo chamado de [[dessensibilização]] ou [[tolerância (farmacologia)|tolerância]]. Sensibilização e dessensibilização são mais prováveis de ocorrerem em exposições prolongadas, embora possam acontecer após uma só exposição. Acredita-se que esses processos subjazem ao vício.<ref>{{citar web | titulo=University of Texas, Addiction Science Research and Education Center | url=http://www.utexas.edu/research/asrec/dopamine.html |acessodata=26 de abril de 2009}}</ref>
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