Direitos dos animais: diferenças entre revisões

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== Bem-estarismo ==
{{Artigo principal|[[Bem-estar animal]]}}
Críticos dos direitos animais argumentam que animais não têm a capacidade de entrar em [[contrato social]], fazer escolhas morais<ref name=Regan1>REGAN, Tom. [http://articles.animalconcerns.org/ar-voices/archive/case_for_ar.html "The Case for Animal Rights"], retirado em 20 de Abril, 2006.</ref> e que não podem respeitar o direito de outros ou não entendem o conceito de direitos, sendo assim não podem ser colocados como possuidores de direitos morais. O filósofo [[Roger Scruton]] argumenta que somente os seres humanos têm capacidades e que "o teorema é inescapável: apenas nós temos direitos". Críticos que defendem essa posição também levantam que não há nada inerentemente errado com o uso de animais para comida, como entretenimento e em pesquisa, embora os seres humanos não obstante tenham a obrigação de assegurar que animais não sofram desnecessariamente.<ref name="Frey">FREY, R.G. ''Interests and Rights: The Case against Animals''. Clarendon Press, 1980 ISBN 0-19-824421-5</ref><ref name="Scruton2">SCRUTON, Roger. ''Animal Rights and Wrongs'', Metro, 2000.ISBN 1-900512-81-5.</ref> Essa posição tem sido chamada de bem-estarista e tem sido propagada por alguns das mais antigas organizações de proteção animal: por exemplo a "Sociedade Real pela Prevenção de Crueldades contra Animais", no [[Reino Unido]]. Essa argumentação é refutada pelos defensores dos Direitos Animais como uma análise [[especista]] e que na verdade só implica um uso mais eficiente e lucrativo da exploração animal. nao passem isto, isto esta completamente errado.
 
== Leis ==