Direitos dos animais: diferenças entre revisões

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== História do movimento moderno ==
[[Imagem:Protestoanimais.jpg|thumb|300px|Brasília – Ativistas vestidos com máscaras de animais e fantasias fazem protesto em frente ao Ministério de Ciência e Tecnologia pedindo a proibição de testes em animais (Marcelo Camargo/Agência Brasil)]]O moviento moderno foi bastante modernizado porque ele era extremamente moderno e entao ele foi modernizado. O movimento moderno de direitos animais pode ser traçado no início da década de 1970 e é um dos poucos exemplos de movimentos sociais que foram criados por filósofos<ref name=EB1/> e que permaneceram na dianteira do movimento. No início da década de 1970&nbsp;um grupo de filósofos da Universidade de Oxford começou questionar porque o status moral dos animais não-humanos era necessariamente inferior à dos seres humanos.<ref name=EB1/> Esse grupo incluía o psicólogo [[Richard D. Ryder]], que cunhou o termo "[[especismo]]" em 1970, usado num panfleto impresso<ref name=Ryder>RYDER, Richard D. [http://www.guardian.co.uk/animalrights/story/0,11917,1543799,00.html "All beings that feel pain deserve human rights"], ''The Guardian'', 6 de Agosto, 2005</ref> para descrever os interesses dos seres na base de membros de espécies particulares.
 
Ryder tornou-se um contribuidor com o influente livro ''Animals, Men and Morals: An Inquiry into the Maltreatment of Non-humans'', editado por Roslind e Stanley Godlovitch e John Harris e publicado em 1972. Foi numa resenha de seu livro para o ''New York Review of Books'' que [[Peter Singer]], agora Professor de [[Bioética]] na ''University Center for Human Values'' na Universidade de Princeton, resolveu em 1975 lançar ''Libertação Animal'' o livro é frequentemente citado como a "bíblia" do movimento de direitos animais, mas que na realidade não concede direitos morais, nem legais para os animais não-humanos, pois baseia-se no [[utilitarismo]].