Alexandre Garcia: diferenças entre revisões

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Depois da posse do presidente militar [[João Baptista Figueiredo]], Alexandre Garcia trabalhou como secretário de imprensa (porta-voz) do governo,<ref name=MemoriaGlobo/> porém acabou sendo exonerado devido à repercussão da entrevista "O Porta-Voz da Abertura" <ref>{{citar web |url=http://www.blogdotiaolucena.com.br/post.php?id=1889 |autor= |obra=[[TioLucena]] |título=Ibid |data= |acessodata=|datali=setembro de 2017}}</ref> concedida à revista masculina "Ele & Ela", na qual o jornalista se apresentava deitado em uma cama, de cueca, recoberto por uma felpuda toalha e revelava que era ali que ele "''abatia suas lebres''".<ref>{{Citar web|url=http://www.ocachete.org/2011/08/quem-e-alexandre-garcia-o-moralista.html|titulo=Quem é Alexandre Garcia - O Moralista?|acessodata=2016-12-06|obra=www.ocachete.org}}</ref><ref>{{Citar periódico|ultimo=Maior|primeiro=Carta|titulo=De capacho da ditadura a racista da Globo|jornal=Carta Maior|url=http://cartamaior.com.br/?/Editoria/Midia/De-capacho-da-ditadura-a-racista-da-Globo/12/35335}}</ref>
 
Nesse início na [[TV Globo]], o jornalista apresentava um quadro de crônicas com o seu nome no [[Fantástico]]. No programa, mostrava políticos em situações engraçadas ou cometendo gafes. É desse período o apelido "Alexandre Gracinha", apelido aproveitado posteriormente pelos humoristas do [[Casseta & Planeta, Urgente!|Casseta & Planeta Urgente]]. Nessa época, Alexandre Garcia era também repórter especial do ''[[Jornal Nacional]]'', do ''[[Jornal Hoje]]'' e do ''[[Jornal da Globo]]''. Participou de coberturas como promulgação da [[Constituição de 1988]] e as [[eleição presidencial brasileira de 1989|eleições presidenciais de 1989]]. Ao lado de [[Joelmir Betting]], apresentou o programa ''Palanque Eletrônico'', no qual entrevistou todos os candidatos à [[Presidência]]. Foi também um dos mediadores nos dois debates entre os candidatos [[Luiz Inácio Lula da Silva]] e [[Fernando Collor]], no segundo turno das eleições.<ref name=MemoriaGlobo/> Em 1990, dos estúdios da emissora, junto com [[Joelmir Betting]], [[Paulo Henrique Amorim]] e [[Lilian Witte Fibe]], tentou esclarecer as dúvidas dos telespectadores com relação ao plano econômico do governo.
 
De 1990 a 1995, Alexandre Garcia foi diretor de [[jornalismo]] da ''[[TV Globo Brasília]]''. Neste período a sucursal cobriu a posse de [[Fernando Collor]] na presidência e a decretação do [[Plano Brasil Novo]]. O jornalista também cobriu a [[ECO-92]], o [[Riocentro]], o processo de [[impeachment]] do presidente [[Fernando Collor]], a implementação do [[Plano Real]] e as eleições de [[Fernando Henrique Cardoso]] em 1994 e 1998.<ref name=MemoriaGlobo/>