Contabilidade: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:Fuggerkontor.jpg|thumb|180px|Gravura de 1517 mostrando o banqueiro [[Jacob Fugger]] em seu escritório ditando para seu contador-chefe M. Schwarz]]
No tempo do rei Dom [[Fernando I de Portugal|Fernando I]], no [[Reino de Portugal]], eram os [[Contador (contabilidade)|contadores]] e os [[porteiros]] que desempenhavam as funções de [[contabilistas]] e estes respondiam perante os [[Vedores da Fazenda]] da [[casa régia]].<ref>[https://e-spania.revues.org/24221#bodyftn5 A atividade financeira da Corte dos reis de Portugal (séculos XIV e XV), por Judite A. Gonçalves de Freitas, Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade / FCT / Universidade do Porto, e-spania, 20 de Fevereiro de 2015]</ref>.
 
Uma dificuldade no estudo da matéria, principalmente no [[Brasil]], é a de os trabalhos científicos sobre contabilidade não raro sofrerem de um excesso de experimentalismo, o que tem prejudicado o desenvolvimento da matéria em várias áreas. Muitos desses trabalhos foram classificados até o final da [[década de 1960]] como de [[Economia Aziendal]], um ramo da economia proposto pelos [[Itália|italianos]] e outros estudiosos europeus, passando a prática contábil e, particularmente, a [[escrituração]], a ser mais conhecida como [[contabilidade aplicada]]. Apesar da conotação econômica, a economia aziendal ressaltava os vínculos contábeis com disciplinas administrativas e matemáticas. Por essa característica, foi criticada pois sua estrutura se pareceria com um "sistema de ciências". Assim, no Brasil, prevalece a abordagem acadêmica da essência econômica, deixando de ser destacadas em primeiro nível as relações profundas com outras ciências observadas na contabilidade aplicada.