Manuel I de Portugal: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Desfeita(s) uma ou mais edições de 2001:4898:80e8:8:44fa:fbb6:6203:710, com Reversão e avisos
Linha 65:
O rei era representado como o centro coordenador e a ele cabia, na mais alta composição, o mais nobre dos ofícios: ministrar a justiça. Essa ligação entre o terreno e o espiritual está também presente no ideal régio que é justificado por João de Barros no Panegírico, “porque sendo Deus perfeita justiça, os reis, que por ele são ordenados e cujo poder representam, a ele só em tudo devem seguir”<ref>[[João de Barros|BARROS, João de]]. [[Panegírico]]s. Lisboa: [[Sá da Costa]], 1937, p. 3-5; Apud: MAGALHÃES, J. R., op. cit.</ref>. Esse tino requerido para a figura real se faz necessário para que o povo tenha em seu governante o “paradigma a seguir em todas as circunstâncias”, sendo para o mesmo, exigido ainda, qualidades que o tornem afamado e digno, dentre elas: “temperança, honestidade, humanidade, comedimento, bondade, fortaleza, lealdade, prudência, magnanimidade, amor às letras (...) e seus pensamentos em Deus”<ref name="magalhaes" />.
{{Limpar}}
СБИС - сеть деловых коммуникаций: сообщения, задачи, документы, отчеты
 
=== Política religiosa ===