História da Bélgica: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:Pays-Bas.PNG|thumb|[[Mapa]] mostrando a [[Bélgica]] e a [[Holanda]] entre [[1815]] e [[1830]].]]
 
ComdsahdjsahdkjashdkjshdkjsaCom [[Francisco I da Áustria|Francisco II]], os austríacos, vencedores da [[revolução brabantina]], viram quase imediatamente a Bélgica ser disputada pelo governo revolucionário da [[França]] ([[1792]]-[[1794]]). Em 1792, as tropas da república francesa revolucionária, em guerra com a Áustria, invadiram a Bélgica. Em março do [[1793|ano seguinte]] os austríacos recuperaram o país, mas tiveram que abandoná-lo após nova ofensiva francesa. A Bélgica foi oficialmente anexada à França em [[1795]]. A França fez desaparecer os traços do [[Antigo Regime]], unificou administrativamente o país e deu impulso à sua [[economia]]. O regime instaurado pelos franceses não agradou, mas a Bélgica se expandiu com a conquista de ''[[Liège]]''. As derrotas de [[Napoleão Bonaparte|Napoleão]] permitiram que, em [[1814]], o país fosse ocupado pelos exércitos aliados que enfrentavam Bonaparte e conseguisse sua autonomia, pela [[Tratado de Paris (1814)|primeira paz de Paris]], a [[30 de maio]] de 1814. No [[1815|ano seguinte]] teve lugar a campanha da Bélgica, na qual Napoleão derrotou em [[Ligny]] as tropas [[Prússia|prussianas]]; em junho de 1815, ocorreu em solo belga a última das [[Guerras Napoleônicas]], a decisiva [[batalha de Waterloo]], onde Napoleão foi derrotado definitivamente pelos exércitos aliados.
 
Pelos acordos de paz do [[congresso de Viena]] (1814-1815), a Bélgica foi reunida à [[Holanda]] no novo [[Reino dos Países Baixos]], onde foi nomeado rei o holandês [[Guilherme I dos Países Baixos|Guilherme I]], da [[Casa de Orange]]; esta união artificial provocou uma oposição [[Religião|religiosa]], [[cultura]]l e [[linguística]] da parte dos belgas. Os [[católico]]s belgas não queriam um soberano [[protestante]] e exigiam uma autonomia maior.