Vinicius de Moraes: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
documento histórico, WP:ArqN |
Etiquetas: Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel |
||
Linha 27:
=== Juventude ===
Vinicius de Moraes nasceu em 1913 no bairro da [[Gávea (bairro do Rio de Janeiro)|Gávea]], no [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], filho de Clodoaldo Pereira da Silva Moraes, funcionário da Prefeitura, poeta e violinista amador, e Lydia Cruz de Moraes,<ref>[[#carneiro|Carneiro (1984)]], p. 8</ref> pianista amadora. Vinícius é o segundo de quatro filhos, Lygia (1911), Laetitia (1916) e Helius (1918).<ref name="UOL - Educação">{{citar web |url=http://educacao.uol.com.br/biografias/vinicius-de-moraes.jhtm |título=Vinicius de Moraes |acessodata=19 de outubro de 2012 |autor= |coautores= |data= |ano= |mes= |formato= |obra= |publicado=UOL - Educação |páginas= |língua= |citação= }}</ref> Mudou-se com a família para o bairro de
Vinicius de Moraes ingressou em 1924 no [[Colégio Santo Inácio]], de padres [[jesuítas]], onde passou a cantar no [[Canto coral|coral]] e começou a montar pequenas peças de [[teatro]]. Três anos mais tarde, tornou-se amigo dos irmãos Haroldo e [[Paulo Tapajós]], com quem começou a fazer suas primeiras composições e a se apresentar em festas de amigos.<ref>[[#castello|Castello (1994)]], pp. 49-50</ref> Em 1929, concluiu o ginásio e no ano seguinte, ingressou na Faculdade de [[Direito]] do Catete, hoje [[Faculdade Nacional de Direito]] (UFRJ).<ref>O prédio onde se localizava a chamada Faculdade do Catete era parte da [[Faculdade Nacional de Direito]] até 1937. Em 1942 a instalação foi vendida à [[UERJ]] <http://www.direitouerj.org.br/2005/fdir70/hist.htm> razão pela qual, erroneamente, se diz que Vinicius ali se formou.</ref> Na chamada "Faculdade do Catete", conheceu e tornou-se amigo do [[romancista]] Otávio de Faria, que o incentivou na vocação literária. Vinicius de Moraes graduou-se em [[Ciências Jurídicas]] e [[Ciências Sociais|Sociais]] em 1933.<ref name="UOL - Educação"/>
Através de Otávio de Faria, começou a frequentar as reuniões da [[Ação Integralista Brasileira]], movimento brasileiro de cunho nacionalista, na Livraria do Schmidt, chegando a se filiar ao mesmo.<ref>NARLOCH, Leandro: "Eles Estão Entre Nós", in: revista Aventuras na História, ed. 31 de março de 2006, [[editora Abril]], São Paulo, ISSN 18062415</ref><ref name=":0">{{citar web|url=http://www.integralismolinear.org.br/site/mostrar_artigo.asp?id=158#.Wr15kvnwbIU|titulo=Os 100 anos do poetinha integralista|data=19/10/2013|acessodata=29/03/2018|publicado=Movimento Integralista e Linearista Brasileiro|ultimo=|primeiro=}}</ref> Participou inclusive de algumas instruções das Milícias Integralistas no Arsenal de Guerra do Caju. Em maio de 1937, publicou seu ''Soneto de Katherine Mansfield'' inédito na revista "Anauê!" nº 15.<ref>{{citar livro|url=https://pos.historia.ufg.br/up/113/o/T2014-06.pdf|título=A trajetória da revista "Anauê!" (1935-1937): o jornalismo partidário e ilustrado da Ação Integralista Brasileira - a "netinha" que não cresceu|ultimo=FIORUCCI|primeiro=Rodolfo|editora=Tese de Doutorado na Universidade Federal de Goiás|
=== Início de carreira ===
|