Jogos Paraolímpicos: diferenças entre revisões

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Em 1990, os problemas aumentaram. Havia uma grande confusão nos [[Comitês Olímpicos Nacionais]] sobre o status dos Jogos de Surdos e do Atleta Surdo. Muitas das organizações nacionais de surdos, que anteriormente mantinham relações diretas e harmoniosas com os seus Comitês Olímpicos Nacionais,tiveram que ser forçadamente incorporadas a uma organização nacional de esportes para deficientes, perdendo sua autonomia e grande parte de seu financiamento.Até mesmo,a participação de alguns países nos Jogos de Surdos foi barrada,sob o argumento somada da orientação de que eles teriam que participar dos Jogos Paralímpicos,apesar de que existiam estas competições.O CISS,a época, alegava, que o IPC não ajudava a mediar estes conflitos e que também não repassava os recursos necessários para a sua manutenção.
 
Finalmente, os membros da CISS, após considerável debate, decidiram que existiam duas opções para o futuro da instituição,a primeira seria a de se desligar do Comitê Paralímpico Internacional, ou então deixar de organizar os Jogos Mundiais de Surdos e integrar formalmente os atletas surdos aos Jogos Paralímpicos. Em seu congresso de 1993 em Sofia, na Bulgária, os delegados instruíram o comitê executivo a explorar as conseqüências dessas duas opções e apresentar qual seria a decisão concreta a ser tomada dois anos depois em 1995.
 
Durante este período,o CISS enviou um questionário para o IPC,perguntando sobre a integração dos atletas surdos nos [[Jogos Paralímpicos de Verão de 1996]],nesta documentação também eram feitas perguntas relacionadas ao número de atletas, os tipos de eventos, a provisão de intérpretes e o controle de competições.Ao mesmo tempo,o CISS também perguntou ao COI sobre as conseqüências se o CISS deixasse o IPC e se o COI ainda reconheceria os Jogos de Surdos.