Movimento pendular: diferenças entre revisões

São três distintos processos de deslocamentos pendulares que dão origem ao descompasso espacial entre residências e postos de trabalho, conforme descrito abaixo:<ref name=":0" />

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O movimento pendular por saturação urbana está relacionado com a crescente descentralização dos centros urbanos e a grande oferta imobiliária em regiões não-centrais. O principal motivo desse fenômeno é buscar por regiões com menos violência, poluição, congestionamentos, dentre outras. Essa tipologia é predominante para as classes mais altas, que buscam mais “qualidade de vida”, buscando melhores condições ambientais, segurança e transporte<ref name=":0" />.

 

O movimento pendular caracterizado pela concentração urbana é definido pela grande diferenciação espacial, ou seja, pela diferenciação das áreas residenciais e não-residenciais (trabalho). A concentração urbana é dividida em duas etapas:<ref name=":0" />

 

Com o grande advento do processo de [[urbanização]] e [[industrialização]] ocorre a intensificação da concentração produtiva que tem como característica a tendência à [[Aglomeração urbana|aglomeração]]. Essa tipologia é predominante nas classes de baixa renda, na qual, intensificam o processo de periferização e “fortalece” os centros urbanos.<ref name=":0" />

 

A [[especulação imobiliária]] é um dos fatores primordiais para a concentração urbana, uma vez que, contribui para a consolidação imobiliária e [[segregação espacial]]. <ref name=":0" />

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O tipo ideal de deslocamento pendular, vinculado às últimas etapas do processo de desconcentração espacial das atividades produtivas quando, empresas reavaliam sua localização em busca de locais menos centrais das redes urbanas, objetivando incentivos fiscais, vantagens logísticas, restrições pela legislação ambiental, etc.<ref name=":0" />

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