Partidocracia: diferenças entre revisões

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Para a teoria [[antiliberal]], segundo o filósofo [[Gustavo Bueno]], "a partidocracia constitui uma deformação sistemática da [[democracia]]. Cada partido tem que atacar sistematicamente o outro".
Conforme definido por [[Gonzalo Fernández de la Mora]], "a partidocracia é uma forma de Estado na qual as [[oligarquias]] partidárias assumem a soberania efectivaefetiva",
 
==Argumentos a desfavorcontra==
 
As principais críticas que se opõem a esse sistema são:
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* decisões importantes são tomadas pelos líderes partidários cuja imparcialidade não é garantida;
* o aparecimento de partidos políticos fortes, através de alianças capazes de evitar o aparecimento de partidos novos e pequenos, constitui um risco de se seguir na direção a um pensamento único e no [[rotativismo]];
* a separação dos poderes não é garantido desde que as mesmas partes são representadas em diferentes níveis de poder. A direcçãodireção de um partido forte pode assumir todos os poderes;
* numa sociedade altamente politizada, os média e a imprensa não são politicamente neutra. Em que neste sistema, constituem um poder detido pelas partes.
 
Assim a partidocracia é denunciada como uma forma de governação dum [[Estado]] que concentra naturalmente o poder em apenas num partido político ou em dois partidos políticos, o [[bipartidarismo]], que assumem a soberania efectivaefetiva como se de uma [[oligarquia]] se tratasse, não deixando a possibilidade dos deputados, que deles fazem parte, expressarem sua verdadeira intenção, restringindo-lhes a sua liberdade assim como dos pequenos partidos serem ouvidos e achados.
 
==Contras-argumentos==