Maria da Escócia: diferenças entre revisões

| imagem = MaryMarie Queen of Scots Blairs Museum.jpg

MaryMarie foi a única descendente legítima sobrevivente do rei [[Jaime V da Escócia]], tendo apenas seis dias de idade quando seu pai morreu. Ela passou a maior parte de sua infância na [[Reino da França|França]] enquanto a [[Reino da Escócia|Escócia]] era governada por [[Regência (governo)|regentes]], casando-se em 1558 com Francis, [[Delfim de França|Delfim da França]]. Ele ascendeu ao trono em 1559 como Francisco IIFrancisII e MaryMarie brevemente se tornou sua consorte, porém Francis acabou morrendo no final do ano seguinte. Voltou para a Escócia viúva, chegando em Leith no dia 19 de agosto de 1561. Marie casou-se quatro anos depois com Lorde Darnley]], porém a união era infeliz. A sua residência foi destruída em fevereiro de 1567 numa explosão, com darley sendo encontrado morto no jardim.

Acreditava-se que o Conde de Bothwell]], havia orquestrado a morte de darley, porém ele foi absolvido das acusações em abril de 1567 e casou-se com Marie no mês seguinte. Após um levante contra o casal, ela foi aprisionada no [[Castelo de Lochleven]]. Marie foi forçada a abdicar em 24 de julho em favor de seu filho com darley, o Jaime VI da Escócia e I de Inglaterra|Jaime]], então com apenas um ano de idade. Depois de uma tentativa mal sucedida de reconquistar o trono, ela fugiu procurando a proteção de sua prima, a rainha [[Elizabeth I de Inglaterra]]. Marie anteriormente havia reivindicado o trono de Isabel para si mesma e foi considerada como a legítima soberana da [[Reino da Inglaterra|Inglaterra]] por católicos ingleses, incluindo os participantes da rebelião conhecida como [[Rebelião do Norte]]. Vendo-a como uma ameaça, Elizabeth aprisionou-a em vários castelos e mansões no interior do país. Depois de dezoito anos e meio, Marie foi condenada por tramar o assassinato de Elizabeth , sendo decapitada em 1587 aos 44 anos de idade. É considerada uma das personalidades mais importantes do seu tempo e serve como símbolo da tolerância religiosa e uma Martín católica