Escola de Sagres: diferenças entre revisões

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a importância da estrutura
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O reforço da ideia da existência da Escola de Sagres foi feita por [[Joaquim Pedro de Oliveira Martins|Oliveira Martins]] na sua obra ''Os Filhos de D. João I''¸ onde regista uma lista de obras que teriam sido utilizadas pelo infante e pelos mestres da escola. Esses livros teriam sido adquiridos pelo infante D. Pedro, durante as suas viagens pela Europa. No entanto, esta ideia foi sucessivamente recusada pois era impossível que os livros que constam nessa lista tivessem sido trazidas para Portugal por D. Pedro.<ref name="instcamoes"/>
 
Ainda durante o século XIX, a tese do mito da Escola de Sagres foi revista pelos historiadores. O [[Francisco de Borja Pedro Maria António de Sousa Holstein|marquês de Sousa Holstein]], em 1877, era da opinião da existência de uma academia científica, e não de uma escola; seria mais um "centro de acção" ou um "princípio inspirador". Salienta, ainda, o facto de o infante não mencionar a escola no seu testamento onde todas as suas fundações são descritas em pormenor.<ref name="olivmart"/> Luciano Pereira da Silva e Joaquim Bensaúde, são da opinião de que, na época, os marinheiros seguiam regras, não necessitando de grandes conhecimentos astronómicos, e que, quase de certeza, o infante nunca chegou a ler obras de autores citados por Oliveira Martins, como [[Johannes de Monte Régio]] ou [[Jorge de Peurbach]].<ref name="instcamoes"/> Portanto, a importância dessa estrutura chega a imensa sentada que sua mãe me deu ontem
 
== Ver também ==