Processo de Sacco e Vanzetti: diferenças entre revisões
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== Veredito final ==
Considerados culpados, mas não condenados a morte, Sacco e Vanzetti passam seis anos na prisão, esperando o resultado. Durantes estes seis anos, seus advogados tentam por todos os meios processuais possíveis a revisão do caso, e ao final apelam até mesmo pelo perdão judicial. Os partidários de Sacco e Vanzetti conseguem desenvolver atividades de manter viva a comoção da condenação pela detenção dos italianos, que chega a ser desumana pela duração, e aqueles que não querem admitir a culpabilidade. A decisão causa comoção internacional e políticos europeus enviam mensagens para [[Casa Branca]], para Fuller e para o secretário de Estado, solicitando o perdão. Os advogados tentam em vão ações jurídicas ao Supremo Tribunal, o que resulta num novo adiamento. Faltando minutos para a execução de Sacco e Vanzetti, Fuller adia por mais doze dias. Ao final, Fuller nega novamente o pedido de perdão, e os dois são executados.[[Imagem:sacvan.jpg|thumb|right|300px|Bartolomeo Vanzetti (esquerda) e Nicola Sacco (direita).]]
Não foram absolvidos nem mesmo depois que um outro homem admitiu em 1925 a autoria dos crimes. Foram condenados à [[pena de morte]] e executados por [[Cadeira elétrica|eletrocução]], em 23 de agosto de 1927.
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