Apeadeiro de Covas: diferenças entre revisões

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|zona=
|concelho=[[Guimarães]]
|linha=[[Linha de Guimarães]]<br> (PK 53,249)
|serviços ferroviarios=[[Imagem:Logo CP 2.svg|20x20px]][[File:BSicon LSTR yellow.svg|x12px]][[CP Porto|U]]
|serviços=[[File:Servicios adaptados.svg|22x22px|Acesso para pessoas de mobilidade reduzida]] [[File:Aparcamiento.svg|22x22px|Parque de estacionamento]]
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==História==
Este apeadeiro situa-se no troço da Linha de Guimarães entre as estações de [[Estação de Vizela|Vizela]] e [[Estação de Guimarães|Guimarães]], que entrou ao serviço em 14 de Abril de 1884, pela [[Companhia do Caminho de Ferro de Guimarães]].<ref>{{Citar jornal|pagina=528-530|titulo=Troços de linhas férreas portuguesas abertas à exploração desde 1856, e a sua extensão|volume=69|numero=1652|url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/GazetaCF/1956/N1652/N1652_master/GazetaCFN1652.pdf|acessodata=16 de Agosto de 2013|jornal=Gazeta dos Caminhos de Ferro|data=16 de Outubro de 1956}}</ref><ref>{{Citar jornal|autor=[[Carlos Manitto Torres|TORRES, Carlos Manitto]]|titulo=A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário|pagina=133-140|data=16 de Março de 1958|jornal=Gazeta dos Caminhos de Ferro|volume=71|numero=1686|url= http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/GazetaCF/1958/N1686/N1686_master/GazetaCFN1686.pdf|acessodata=16 de Agosto de 2013}}</ref>
 
Em 14 de Janeiro de 1927, as Companhias do [[Companhia do Caminho de Ferro de Guimarães|Caminho de Ferro de Guimarães]] e do [[Companhia do Caminho de Ferro do Porto à Póvoa e Famalicão|Porto à Póvoa e Famalicão]], fundiram-se numa só empresa, a [[Companhia dos Caminhos de Ferro do Norte de Portugal]].<ref>{{Citar jornal|autor=[[Carlos Manitto Torres|TORRES, Carlos Manitto]]|titulo=A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário|pagina=133-140|local=Lisboa|data=16 de Março de 1958| jornal=Gazeta dos Caminhos de Ferro|volume=Ano 71|numero=1686|url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/GazetaCF/1958/N1686/N1686_master/GazetaCFN1686.pdf|acessodata=20 de Dezembro de 2014}}</ref> Uma vez que o apeadeiro de Covas já não satisfazia as necessidades da crescente população, devido à sua progressiva industrialização por parte da autarquia de Guimarães, a Companhia do Norte começou a planear a expansão do apeadeiro para uma estação, que deveria incluir uma casa para o chefe de estação, jardins, retretes, vias de resguardo e um cais coberto e outro descoberto.<ref name=Gazeta1465/> Depois de ter sido concluído o projecto e feitas as expropriações, a companhia iniciou a construção da estação.<ref name=Gazeta1465/> Entretanto, o governo começou a estudar a união de todas as empresas ferroviárias numa só, tendo a Companhia do Norte sido integrada na [[Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses]] em 1 de Janeiro de 1947.<ref>REIS ''et al'', 2006:63</ref> Nessa altura, estavam a decorrer as obras em Covas, tendo já sido concluidas as vias de resguardo e o cais, enquanto que o edifício já estava em meio.<ref name=Gazeta1465/> A C. P. terminou as obras, e substituiu o encarregado do apeadeiro por um chefe de estação, embora tenha permanecido a categoria de apeadeiro.<ref name=Gazeta1465/> Em finais de 1948, a população, as autoridades e os comerciantes de Covas enviaram uma exposição ao director geral da companhia, pedindo que Covas subisse à categoria de estação, com distâncias próprias em termos de tarifas, que nessa altura ainda eram calculadas com base em Guimarães ou [[estação de Vizela|Vizela]] em vez de Covas.<ref name=Gazeta1465>{{Citar jornal|titulo=Covas e as suas aspirações |pagina=55-56|local=Lisboa|data=1 de Janeiro de 1949|jornal=Gazeta dos Caminhos de Ferro|volume=Ano 60|numero=1465|url= http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/GazetaCF/1949/N1465/N1465_master/GazetaCFN1465.pdf|acessodata=14 de Dezembro de 2018}}</ref>
 
==Ver também==