Orientalismo: diferenças entre revisões

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Com as críticas de Edward Said durante a década de 1970, no entanto, cresceu uma preocupação a respeito das interpretações atribuídas às produções culturais e intelectuais do Oriente, na medida em que se observava a continuidade de elementos advindos de décadas de imperialismo e colonização. Buscando romper com o eurocentrismo enraizado nas tradições acadêmicas do Ocidente, deu-se origem a campos como “Estudos do Oriente Próximo” ou “Estudos Asiáticos”, que incorporaram elementos do pós-colonialismo em suas bases teóricas.
 
No Brasil o orientalismo, seja na [[sinologia]], da [[indologia]], ou ambas, conta com as obras de, entre outros, Ricardo Gonçalvez, japanólogo e historiador do [[budismo]] japonês; Bruno Sproviero, filósofo e sinólogo; Ricardo Joppert, sinólogo; Jesualdo Correia, linguista e orientalista (sinólogo e indólogo), André Bueno, sinólogo; Joaquim Monteiro, budista e budólogo.
 
==Crítica==