Raquel Dodge: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Desfeita(s) uma ou mais edições de Fred mulder, com Reversão e avisos
Etiquetas: Editor Visual Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel
Linha 1:
{{Info/Político
| imagem = CCJ - Raquel Dodge (cropped).jpg
| imagem-tamanho =
| legenda = Dodge em 2017
| nome = Raquel Dodge
| título = [[Lista de procuradores-gerais da República (Brasil)|41ª Procuradora-geral da República]] do [[Brasil]]
| mandato = 18 de setembro de 2017 <br />até a atualidade
| vice = [[Michel Temer]]
| vice_título = Nomeada por
| antes = [[Rodrigo Janot]]
| depois =
| nome_comp = Raquel Elias Ferreira Dodge
| nome_mãe = Ivone Elias Cândido Ferreira
| nome_pai = José Rodrigues Silveira
| conjuge = Bradley Dodge
| filhos = {{Hlist|Fernando|Sofia}}
| data_nascimento = {{dni|26|7|1961}}
| local_nascimento = [[Morrinhos]], [[Goiás]] 🇧🇷
| alma_mater = [[Universidade de Brasília]]<ref>{{citar web |url=http://veja.abril.com.br/politica/temer-escolhe-raquel-dodge-para-ser-a-sucessora-de-janot-na-pgr/|titulo=Temer escolhe Raquel Dodge para ser a sucessora de Janot na PGR |data=28 de Junho de 2017 |publicado=[[Revista VEJA]] |acessodata=29 de Junho de 2017}}</ref>
| religião = =[[Igreja Católica|católica]]<ref>{{citar web|url=http://www1.folha.uol.com.br/poder/2017/07/1899619-indicada-a-pgr-raquel-dodge-e-rigida-e-reservada.shtml|titulo=Dodge deve levar estilo rígido e reservado à Procuradoria|data=9 de julho de 2017|acessodata=16 de maio de 2018|publicado=Uol|citação=A dedicação e Dodge é refletida em seus hábitos de católica praticante}}</ref>
| profissão = ADVOGADA
}}
'''Raquel Elias Ferreira Dodge''' ([[Morrinhos (Goiás)|Morrinhos]], {{dni|26|7|1961|si}}) é uma [[jurista]] brasileira, atual [[Procurador-Geral da República (Brasil)|procuradora-geral da República]] do Brasil.<ref name="estadao">{{citar web|url=http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/temer-escolhe-raquel-dodge-nao-alinhada-a-janot/|titulo=Temer escolhe Raquel Dodge, não alinhada a Janot|data=2017-6-28|acessodata=2017-9-20|publicado=[[Estadão]]|ultimo=Macedo|primeiro=Fausto|ultimo2=Affonso|primeiro2=Julia}}</ref><ref name="posse">{{citar web|url=https://g1.globo.com/politica/noticia/raquel-dodge-toma-posse-no-cargo-de-procuradora-geral-da-republica.ghtml|titulo=Raquel Dodge toma posse no cargo de procuradora-geral da República|data=2017-9-18|acessodata=2017-9-20|publicado=G1|ultimo=Ramalho|primeiro=Renan|ultimo2=Mazui|primeiro2=Guilherme}}</ref>
Linha 47:
 
==== Procuradoria-geral da República ====
Em 28 de junho de 2017, foi escolhida pelo presidente [[Michel Temer]](mdb) para substituir o procurador-geral da República [[Rodrigo Janot]], a partir de lista tríplice, na qual figurava em segundo lugar, enviada pela Associação Nacional dos Procuradores da República à presidência da República, que não tem obrigação constitucional ou legal de nomear quaisquer um dos indicados.<ref>{{citar web|url=http://g1.globo.com/politica/noticia/temer-escolhe-raquel-dodge-para-substituir-janot-na-pgr.ghtml|título=Temer escolhe Raquel Dodge para suceder Janot no comando da PGR|data=2017-6-28|acessodata=2017-9-20|publicado=[[G1]]|ultimo=Calgaro|primeiro=Fernanda}}</ref> Em 12 de julho de 2017, sua indicação foi aprovada pelo [[Senado Federal do Brasil|Senado]] por 74 votos a favor e 1 contra.<ref>{{citar web|url=http://g1.globo.com/politica/noticia/senado-aprova-indicacao-de-raquel-dodge-para-procuradora-geral-da-republica.ghtml|título=Senado aprova indicação de Raquel Dodge para procuradora-geral da República|publicado=G1|data=12 de julho de 2017|acessodata=12 de julho de 2017}}</ref> Foi nomeada oficialmente pelo presidente Temer no dia seguinte<ref>{{citar web|url=http://www1.folha.uol.com.br/poder/2017/07/1900894-temer-nomeia-dodge-para-substituir-janot-na-pgr.shtml|título=Temer nomeia Raquel Dodge para substituir Janot na PGR|publicado=Folha de S. Paulo|nome=Gustavo|sobrenome=Uribe|data=13 de julho de 2017|acessodata=13 de julho de 2017}}</ref> e tomou posse em 18 de setembro.<ref name=posse/>
 
Em 16 de outubro de 2017, em sua primeira atuação na PGR, Dodge pediu ao [[Supremo Tribunal Federal]] (STF) autorização para que a [[Polícia Federal]] desse prosseguimento às investigações dos cinquenta e um milhões de reais encontrados em ''bunker'' de [[Geddel Vieira Lima]].<ref>{{citar web|url=https://oglobo.globo.com/brasil/pf-achou-digitais-de-assessor-de-irmao-de-geddel-em-bunker-com-51-milhoes-21950373|publicado=Globo.com|obra=O Globo|título=PF achou digitais de assessor de irmão de Geddel em 'bunker' com R$ 51 milhões|data=16 de outubro de 2017|acessodata=16 de outubro de 2017|autor=Bela Megale}}</ref> O pedido foi aceito pelo relator da [[Operação Lava Jato]], [[Edson Fachin]], que expediu [[mandado de busca e apreensão|mandados de busca e apreensão]].<ref>{{citar web|url=https://g1.globo.com/politica/noticia/policia-federal-faz-buscas-na-camara-dos-deputados-nesta-2.ghtml|publicado=Globo.com|obra=G1|título=PF cumpre mandado de busca e apreensão no gabinete do deputado Lúcio Vieira Lima, irmão de Geddel|autor=Camlia Bomfim e Gabriel Luiz}}</ref> O alvo da operação foi o irmão de Geddel, o deputado federal [[Lúcio Vieira Lima]]. A PF cumpriu os mandados no gabinete do deputado, na [[Câmara dos Deputados do Brasil|Câmara dos Deputados]].<ref>{{citar web|url=https://g1.globo.com/politica/noticia/policia-federal-faz-buscas-na-camara-dos-deputados-nesta-2.ghtml|publicado=Globo.com|obra=G1|título=PF cumpre mandado de busca e apreensão no gabinete do deputado Lúcio Vieira Lima, irmão de Geddel}}</ref> Em setembro, por haver indícios do envolvimento do deputado, que tem [[foro privilegiado]], as investigações foram remetidas ao STF.<ref>{{citar web|url=http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2017-10-16/irmao-geddel-vieira-lima.html|publicado=iG|obra=Último Segundo|data=16 de outubro de 2017|acessodata=16 de outubro de 2017|título=Irmão de Geddel, deputado Lúcio Vieira Lima é alvo de operação da PF}}</ref>
 
Em março de 2018 pediu a prisão do ex-assessor de [[Michel Temer]], [[José Yunes]], do ex-ministro do [[Governo Dilma|Governo Dilma(pt)]], [[Wagner Rossi]], do empresário Antonio Celso Grecco, e de outras pessoas na [[Operação Skala]], autorizada pelo ministro do Supremo [[Luís Roberto Barroso]] como parte das investigações no inquérito que apura irregularidades no Decreto dos Portos.<ref>{{citar web|url=http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/barroso-mandou-prender-13-na-operacao-skala-que-pega-amigos-do-presidente/|acessodata=29 de março de 2018|título=Barroso mandou prender 13 na Operação Skala, que pega amigos do presidente|autor=Breno Pires}}</ref> No mesmo mês reiterou denúncia contra [[Aécio Neves]](psdb) por corrupção e [[obstrução de justiça]].<ref>{{citar web|url=https://g1.globo.com/politica/noticia/pgr-reitera-ao-stf-denuncia-contra-o-senador-aecio-neves-por-corrupcao.ghtml|publicado=Globo.com|obra=G1|título=Dodge reitera ao STF denúncia contra Aécio por corrupção e obstrução de Justiça; senador nega ato ilícito|acessodata=1 de maio de 2018}}</ref>
 
Em 30 de abril de 2018 denunciou o ex-presidente Luis Inácio [[Luiz Inácio Lula da Silva|"Lula]]" da Silva por corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro.<ref>{{citar web|url=http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/raquel-denuncia-lula-gleisi-e-palocci-por-propinas-da-odebrecht/|publicado=Estadão|data=30 de abril de 2018|acessodata=1 de maio de 2018|título=Raquel denuncia Lula, Gleisi e Palocci por US$ 40 mi da Odebrecht|autor=Rafael Moraes Moura e Luiz Vassalo}}</ref> Também foram denunciados a senadora [[Gleisi Hoffmann]], o ex-ministros do [[governo Lula|governo Lula(pt)]], [[Paulo Bernardo]] e [[Antonio Palocci]] e o empresário [[Marcelo Odebrecht]].<ref>{{citar web|url=https://g1.globo.com/politica/noticia/pgr-apresenta-ao-supremo-nova-denuncia-contra-lula-gleisi-paulo-bernardo-e-marcelo-odebrecht.ghtml|publicado=Globo.com|obra=G1|título=PGR apresenta ao Supremo nova denúncia contra Lula, Gleisi, Paulo Bernardo e Marcelo Odebrecht|data=30 de abril de 2018|acessodata=1 de maio de 2018}}</ref>
 
{{Referências|col=2}}