Natal (Rio Grande do Norte): diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Correção
Etiquetas: Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel
o próprio estudo genético cita africanos
Linha 171:
Considerando-se a [[nacionalidade]], {{fmtn|802686}} eram [[brasileiros]] (99,87%), dos quais {{fmtn|802227}} natos (99,81%) e 458 naturalizados (0,06%), além de {{fmtn|1053}} estrangeiros (0,13%).<ref>{{citar web|url=http://sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/protabl.asp?c=1497&i=P&orc302=3&nome=on&qtu8=137&qtu14=3&tab=1497&opc302=2&opn8=0&opn14=0&unit=0&pov=3&OpcTipoNivt=1&opn1=0&nivt=0&orp=4&qtu3=27&qtu13=47&opv=2&pop=1&opn2=0&opn15=0&orv=2&qtu2=5&qtu15=3&sev=93&opp=f1&opn3=0&qtu6=5565&opn13=0&poc302=2&opn7=0&decm=99&sec302=0&qtu1=1&opn9=0&cabec=on&sep=33141&orn=1&qtu7=36&pon=1&qtu9=558&opn6=3&digt6=Natal&OpcCara=44&proc=1|título=Tabela 1497 - População residente, por nacionalidade - Resultados Gerais da Amostra|data=2010|publicado=Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística|acessodata=25 de março de 2014}}</ref> Em relação à região de origem, {{fmtn|765498}} eram nascidos no [[Região Nordeste do Brasil|Nordeste]] (95,24%), {{fmtn|24708}} no [[Região Sudeste do Brasil|Sudeste]] (3,07%), {{fmtn|3664}} no [[Região Centro-Oeste do Brasil|Centro-Oeste]] (0,46%), {{fmtn|3328}} no [[Região Norte do Brasil|Norte]] (0,41%) e {{fmtn|2906}} no [[Região Sul do Brasil|Sul]] (0,36%), além de {{fmtn|2154}} sem especificação (0,27%).<ref name="SIDRA_631">{{citar web|url=http://sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/protabl.asp?c=631&i=P&opc183=2&nome=on&qtu8=137&qtu14=3&tab=631&opn8=0&opn14=0&unit=0&pov=3&poc2=1&OpcTipoNivt=1&opn1=0&nivt=0&orp=5&qtu3=27&qtu13=47&opv=2&opc2=1&orc183=4&pop=1&opn2=0&opn15=0&orv=2&orc2=3&qtu2=5&qtu15=3&sev=93&sec2=0&opp=f1&opn3=0&qtu6=5565&opn13=0&poc183=2&ascendente=on&sep=24929&orn=1&qtu7=36&sec183=0&pon=1&qtu9=558&opn6=3&digt6=Natal&OpcCara=44&proc=1&qtu1=1&opn9=0&opn7=0&decm=99|título=Tabela 631 - População residente, por sexo e lugar de nascimento|data=2010|publicado=Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística|acessodata=25 de março de 2014}}</ref> {{fmtn|710216}} habitantes eram naturais do Rio Grande do Norte (88,36%) e, desse total, {{fmtn|496190}} nascidos no município (61,74%).<ref>{{citar web|url=http://sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/protabl.asp?c=1505&i=P&nome=on&qtu8=137&qtu14=3&tab=1505&opn8=0&opn14=0&unit=0&pov=3&OpcTipoNivt=1&opn1=0&nivt=0&orp=4&qtu3=27&qtu13=47&opv=2&pop=1&opn2=0&opn15=0&orv=2&qtu2=5&qtu15=3&sev=93&sec12017=0&opp=f1&opn3=0&qtu6=5565&opn13=0&opc12017=2&poc12017=2&sep=33142&orn=1&qtu7=36&orc12017=3&opn7=0&decm=99&pon=1&qtu9=558&opn6=3&digt6=Natal&OpcCara=44&proc=1&qtu1=1&opn9=0&cabec=on|título=Tabela 1505 - População residente, por naturalidade em relação ao município e à unidade da federação - Resultados Gerais da Amostra|data=2010|publicado=Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística|acessodata=25 de março de 2014}}</ref> Entre os estados com mais migrantes em Natal estão a [[Paraíba]], com {{fmtn|25339}} (3,15%), [[Pernambuco]], com {{fmtn|13867}} (1,73%), [[Rio de Janeiro]], com {{fmtn|12290}} (1,53%).<ref>{{citar web|url=http://sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/protabl.asp?c=631&i=P&opc183=2&nome=on&qtu8=137&qtu14=3&notarodape=on&tab=631&opn8=0&opn14=0&unit=0&pov=3&poc2=1&OpcTipoNivt=1&opn1=0&nivt=0&orp=5&qtu3=27&qtu13=47&opv=2&opc2=1&orc183=4&pop=1&opn2=0&opn15=0&orv=2&orc2=3&qtu2=5&qtu15=3&sev=93&sec2=0&opp=f1&opn3=0&qtu6=5565&opn13=0&poc183=2&ascendente=on&sep=24929&orn=1&qtu7=36&sec183=0&pon=1&qtu9=558&opn6=3&digt6=Natal&OpcCara=44&proc=1&qtu1=1&opn9=0&cabec=on&opn7=0&decm=99|título=Tabela 631 - População residente, por sexo e lugar de nascimento|data=2010|publicado=25 de março de 2014|acessodata=25 de março de 2014}}</ref> No mesmo ano, {{fmtn|2551}} pessoas emigraram de Natal em direção a outros países, sendo {{fmtn|4810}} para a [[Europa]] (70,95%), 471 para a [[América do Norte]] (18,46%), 120 para outros países da [[América do Sul]] (4,7%), 58 para a [[África]] (2,27%), 44 para a [[Ásia]] (1,72%), 29 para a [[Oceania]] (1,14%) e 14 para a [[América Central]] (0,55%), além de cinco sem declaração (0,2%).<ref>{{citar web|url=http://sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/protabl.asp?c=3173&i=P&opc457=2&nome=on&qtu8=137&digt102=&qtu14=3&tab=3173&opn8=0&opn14=0&unit=0&pov=3&poc2=1&OpcTipoNivt=1&opn1=0&qtu11=598&nivt=0&orp=5&qtu3=27&qtu13=47&opv=2&opc2=1&orc457=4&pop=1&opn2=0&orv=2&orc2=3&qtu2=5&opn10=0&sev=70&sec2=0&opp=f1&opn3=0&qtu6=5156&qtu102=10163&opn13=0&poc457=2&sep=24920&orn=1&digt10=&opn11=0&qtu7=36&sec457=0&pon=1&qtu9=558&opn6=3&digt6=Natal&opn102=0&OpcCara=44&proc=1&qtu1=1&opn9=0&qtu10=7732&digt11=&opn7=0&decm=99|título=Tabela 3173 - Emigrantes internacionais, por sexo, segundo os continentes e países estrangeiros de destino|data=2010|publicado=Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística|acessodata=25 de março de 2014}}</ref>
 
A população natalense é miscigenada, e descende principalmente de indígenas, africanos e portugueses.<ref>{{citar web|url=http://www.nataltrip.com/rio-grande-do-norte-rn/cultura/|título=Cultura e povo do Rio Grande do Norte|autor=Lilian Canen|publicado=Portal Natal Trip|acessodata=25 de março de 2014|arquivourl=http://archive.is/QLJpK|arquivodata=25 de março de 2014}}</ref> Conforme um antigo estudo genético, datado de 1982, a ancestralidade encontrada foi 58% europeia, 25% africana e 17% indígena.<ref>{{citar web|url=http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7114199|título=Blood polymorphisms and racial admixture in two Brazilian populations.|língua=inglês|data=1982|acessodata=25 de março de 2014|arquivourl=http://archive.is/ICNBS|arquivodata=25 de março de 2014}}</ref> O desenvolvimento da capital e de sua região metropolitana provocou a atração pessoas de outras partes do estado ou mesmo do país, que vêm principalmente em busca de trabalho e melhores condições de vida.<ref name="sbpcnet_crescimento">{{citar web|url=http://www.sbpcnet.org.br/livro/57ra/programas/CONF_SIMP/textos/larabarbosa.htm#_ftnref4 |título=A dinâmica populacional da Região Metropolitana de Natal |autor=Lara de Melo Barbosa |data=25 de maio de 2005 |publicado=Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência |acessodata=21 de outubro de 2011}}</ref><ref name="estadão_imigrantes">{{citar web|url=http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,parnamirim-emenda-com-natal-e-recebe-imigrantes-de-todo-o-rn,646343,0.htm |título=Parnamirim emenda com Natal e recebe imigrantes de todo o RN |autor=Estadão |data=28 de novembro de 2010 |acessodata=21 de outubro de 2011}}</ref> Grande parte dos novos habitantes vão para as áreas próximas à capital, o que fez com que surgisse uma [[conurbação]] entre Natal e municípios do entorno, como Parnamirim e São Gonçalo do Amarante.<ref name="estadão_imigrantes" /> No [[censo demográfico]] de 2010, a população de Natal era formada por {{fmtn|400568}} [[pardos]] (49,84%), {{fmtn|356123}} [[brancos]] (44,31%), {{fmtn|37627}} [[pretos]] (4,68%), {{fmtn|8417}} [[amarelos]] (1,05%) e {{fmtn|1003}} [[indígenas]] (0,12%).<ref>{{citar web|url=http://sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/protabl.asp?c=2093&i=P&nome=on&qtu8=137&qtu14=3&tab=2093&opn8=0&opn14=0&unit=0&pov=3&poc2=1&opc1=1&OpcTipoNivt=1&opn1=0&nivt=0&orc86=3&poc1=1&sec58=0&orp=7&qtu3=27&qtu13=47&opv=2&poc86=2&opc2=1&sec1=0&pop=1&opn2=0&opn15=0&orv=2&orc2=4&opc58=1&qtu2=5&qtu15=3&sev=93&opc86=2&sec2=0&opp=f1&opn3=0&qtu6=5565&opn13=0&sec86=0&ascendente=on&sep=36961&orn=1&qtu7=36&orc1=5&poc58=1&qtu1=1&opn9=0&cabec=on&orc58=6&opn7=0&decm=99&pon=1&qtu9=558&opn6=3&digt6=Natal&OpcCara=44&proc=1|título=Tabela 2093 - População residente por cor ou raça, sexo, situação do domicílio e grupos de idade|data=2010|publicado=Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística|acessodata=25 de março de 2014}}</ref>
<!-- {{Evolução demográfica de Natal}} -->