Língua hebraica: diferenças entre revisões
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O hebraico não foi usado como uma língua falada por aproximadamente {{Fmtn|2300}} anos, ou seja, foi considerada uma língua morta, assim como o latim. Contudo, os judeus sempre dedicaram muito esforço para manter altos níveis de alfabetização entre eles, com o principal propósito de permitir a todo judeu consultar como se estivesse manipulando os originais da Bíblia hebraica e as obras religiosas que a acompanham. É interessante notar que as línguas que os judeus adotaram em seus países de residência, nomeadamente o [[Judeu-espanhol|ladino]] e o [[iídiche]] não estavam diretamente relacionadas com o hebraico (a primeira baseada no [[Língua castelhana|espanhol]] peninsular com empréstimos árabes, e a última um antigo dialeto do [[Língua alemã|alemão]] medieval), contudo, ambas foram escritas da direita para a esquerda, utilizando o [[alfabeto hebraico]]. O hebraico foi também usado como uma língua de comunicação entre os judeus de diferentes países, particularmente com o propósito de facilitar o comércio internacional.
A mais importante contribuição para a preservação da leitura (sem pronúncia) do hebraico tradicional nesse período foi aquelas dos [[erudito]]s chamados massoretas (da palavra ''masoret'', que significa "folclore" ou "tradição"), ocorrida a cerca do século VII ao século X criou algumas marcações suplementares para indicar a posição onde deveriam existir vogais, assim como a acentuação
=== Ressurreição ===
O reviver do hebraico como [[língua mãe]] foi iniciado com os esforços de [[Eliezer Ben-Yehuda]]. Anteriormente, um ardente revolucionário na [[
[[Ficheiro:Eliezer Ben Jehuda bei der Arbeit.jpg|thumb||upright=1.5|[[Eliezer Ben-Yehuda]]]]
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