Atentado contra Jair Bolsonaro: diferenças entre revisões

 

Investigações preliminares da PF divulgadas em 18 de outubro de 2018 encontraram laços de Adélio com o [[Primeiro Comando da Capital]] (PCC), uma das principais organizações criminosas do Brasil, incluindo a amizade do executor do crime com membros da facção e o histórico de clientes dos advogados de Adélio, que inclui a defesa de integrantes do PCC. Os defensores negaram elo com o grupo.<ref>{{Citar periódico|ultimo=TEMPO|primeiro=O|data=2018-10-18|titulo=Polícia Federal encontra laços do PCC com esfaqueador de Bolsonaro|url=https://www.otempo.com.br/hotsites/elei%C3%A7%C3%B5es-2018/pol%C3%ADcia-federal-encontra-la%C3%A7os-do-pcc-com-esfaqueador-de-bolsonaro-1.2056626|jornal=Eleições 2018|lingua=pt-BR}}</ref><ref>{{Citar periódico|ultimo=Catarinense|primeiro=Diário|titulo=Segurança está em alerta por suposto plano de atentado contra Bolsonaro|url=http://dc.clicrbs.com.br/sc/noticias/noticia/2018/11/seguranca-esta-em-alerta-por-suposto-plano-de-atentado-contra-bolsonaro-10636926.html|jornal=Diário Catarinense|lingua=pt-BR}}</ref> Pouco antes do segundo turno das eleições, que ocorreu em 28 de outubro, o(s) financiador(es) dos advogados da defesa deixaram de repassar os valores.<ref>{{Citar periódico|titulo=Financiador da defesa do agressor de Bolsonaro ‘some’. Advogados podem deixar o caso|url=https://www.gazetadopovo.com.br/eleicoes/2018/financiador-da-defesa-do-agressor-de-bolsonaro-some-e-advogados-podem-deixar-o-caso-8sp2nnumc5tyx9t0tuw466jas|jornal=Gazeta do Povo|lingua=pt-BR}}</ref>

 

==Contexto político==