Scapa Flow: diferenças entre revisões

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Apesar do constante nervosismo dos [[almirante]]s britânicos com a segurança do porto contra o ataque de [[submarino]]s e [[destróier]]es inimigos, o que causou um ritmo frenético de obras no lugar a partir da eclosão dos conflitos, com a instalação de grande quantidade de [[mina naval|minas]], [[artilharia]] costeira e barreiras de [[concreto]] por toda a [[baía]], Scapa Flow resistiu bem aos ataques de dois submarinos que sofreu durante a guerra, com os possíveis danos evitados pelas sofisticadas defesas submarinas ali instaladas, como redes de aço submersas de proteção na entrada do porto, e sendo detectados por [[hidrofone]]s e destruídos por minas ali instaladas.
 
Em seguida à derrota alemã na Primeira Guerra Mundial, 74 navios da [[Marinha Imperial Alemã]] foram ali internados à espera da decisão sobre seu futuro pelo [[Tratado de Versalhes (1919)|Tratado de Versalhes]]]]. Com seu destino adiado e indefinido, em [[21 de julho]] de [[1919]], aproveitando que o grosso da frota britânica havia deixado o porto para exercícios em alto mar, o comandante[[Ludwig alemãovon dosReuter|comandante naviosalemão]] deu ordens a seus subordinados para que [[Afundamento da frota alemã em Scapa Flow|afundassem os próprios navios]], para impedir que acabassem caindo de vez em mãos britânicas. Cinquenta e dois destes navios foram afundados, com a perda de nove vidas, as últimas perdas oficiais da Primeira Guerra Mundial.
 
[[Ficheiro:U-47 raid.svg‎|250px|esquerda|thumb|Gráfico do ataque do submarino alemão ''[[U-47]]'' ao HMS ''Royal Oak'' (08) em Scapa Flow.]]