Global Village Telecom: diferenças entre revisões
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'''Global Village Telecom''', conhecida mais pela sigla '''GVT''', foi uma operadora de [[telecomunicações]] [[brasileira]] encerrada no dia [[15
Em 25 de março de 2015 foi aprovada a compra da empresa pela espanhola [[Telefónica]] por US$ 9,3 bi.<ref>{{citar web|URL=http://tecnologia.terra.com.br/cade-aprova-compra-da-gvt-pela-telefonica-sob-condicoes,c958eb4d6815c410VgnCLD200000b2bf46d0RCRD.html|título=Cade aprova compra da GVT pela Telefónica sob condições|autor=Portal Terra Tecnologia|data=25 de março de 2015|publicado=tecnologia.terra.com.br|acessodata=21 de Setembro de 2016}}</ref>
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Em 30 de agosto de 2014, a Vivendi anuncia a venda da GVT para [[Telefónica]]. <ref>{{citar web|URL=http://brasil.elpais.com/brasil/2014/08/28/economia/1409208244_666470.html|título=A Telefónica vence a Telecom Italia na disputa pela brasileira GVT|autor= Ramón Muñoz/El País|data=28 de agosto de 2014|publicado=brasil.elpais.com|acessodata=21 de setembro de 2016}}</ref> Em troca a Vivendi consegue 5,7% da italiana [[Telecom Italia]], da qual a Telefónica é principal acionista.<ref>{{citar web|URL=http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/telefonica-fecha-compra-da-gvt-e-sai-da-telecom-italia|título=Telefônica fecha compra da GVT e sai da Telecom Italia|autor=Kiko Ferrite/EXAME.com|data=19 de setembro de 2014|publicado=EXAME.com|acessodata=21 de setembro de 2016}}</ref> Comprada pela Vivo no ano de 2015 a marca GVT deixou de existir em abril do ano seguinte. Em uma entrevista para a revista Exame, o fundador da empresa Amos Genish confirmou a informação. "Desde que cheguei, deixei claro que não sou mais da GVT. Houve até uma discussão sobre marcas nesse novo plano — algumas pessoas queriam contratar consultorias para avaliar se valia a pena manter algo da GVT. Eu falei que não precisa, não existe mais GVT, vamos usar só Vivo", declarou Genish.
O executivo contou que o plano inicial seria deixar a marca existir por três anos até que ela fosse absorvida pela Vivo. Porém, essa iniciativa tinha o risco de manter a ideia de duas empresas, como disse Genish. "Como eu construí esse nome, também tenho o direito de matar a marca", afirmou. Genish montou uma "operação de guerra" com a participação de mais de 1 000 funcionários nos últimos dois meses para a criação de um novo modelo de negócios. O objetivo? Aumentar a margem de lucro em 6% no curto prazo, passando de 29% para 35%. "A GVT já tem rentabilidade maior, de 40%, então só o fato de juntar as duas operações já eleva a média para 31%", contou.
Além do lado dos negócios, Genish tem planos ambiciosos para melhorar a qualidade da
Para enfrentar a queda na popularidade das chamadas telefônicas convencionais, a Vivo vai investir em aplicativos, que, hoje, geram receita de
=== Produtos e serviços ===
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Ofereceu também conexão à [[internet]] por meio das tecnologias [[ADSL]], [[ADSL2+]], [[VDSL2]] e [[FTTH|Fibra Óptica]], ou por linha analógica adicional dedicada, bem como, por meio de subsidiárias, é provedora de conteúdo e serviços básicos na Internet ([[Portal POP|POP]]) e telefonia [[VoIP]] ([[Vono]]). Em 2010, em pronunciamento oficial, o presidente da GVT anunciou a inclusão do serviço de TV por assinatura nos pacotes GVT, o que ocorreu no 2º semestre de 2011.
As últimas velocidades da GVT foram comercializadas nas versões de 10 ou 15 [[Mbps]] (ambos com 1
Em
=== GVT TV ===
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