Ação Libertadora Nacional: diferenças entre revisões

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Em [[1967]], a ALN iniciou ações para sua estruturação, denominadas de [[expropriação|expropriações]], como assaltos a bancos, carros, trens pagadores e outros métodos criminosos . Em seus melhores momentos, a maioria de seus militantes eram estudantes que foram a linha de frente da organização. Dos quatro sequestros de diplomatas realizados na história do país, a ALN participou da execução de dois. O primeiro, junto com o [[Movimento Revolucionário 8 de Outubro|MR-8]], foi o do embaixador estadunidense [[Charles Burke Elbrick]], em setembro de [[1969]], que conseguiu a libertação de 15 presos políticos, além de conquistar grande destaque na [[imprensa]], divulgando a sigla da organização e a ideia da luta armada. O segundo sequestro foi o do embaixador alemão [[Ehrenfried von Holleben|Ehrefried Von Holleben]], que libertou 44 [[presos políticos]].<ref name="cpdoc" />
 
Marighella foi morto em uma tocaiaoperação montada pelo delegado [[Sérgio Paranhos Fleury]], umpara a captura de Marighela, onde o terrorista baiano matou uma investigadora da Polícia Civil paulista, Estela Borges Morato. Um dos principais torturadores do Regime Militar, no dia [[4 de novembro]] de 1969, em [[São Paulo (cidade)|São Paulo]], na [[alameda Casa Branca]].<ref>{{citar web|URL=http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/marighella-carlos|título=Carlos Marighella|autor=Mauro Malin|data=|publicado=CPDOC - FGV, Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil|acessodata=27 de agosto de 2018}}</ref> [[Joaquim Câmara Ferreira]] (o "Velho" ou "Toledo"), [[jornalista]] e ex-membro do PCB desde a década de quarenta, dirigiu a ALN a partir daí até a sua morte, em [[23 de outubro]] de [[1970]], quando foi delatado por ''José Silva Tavares'', o "Severino", que teria sido torturado após ser preso. Joaquim Câmara foi torturado até a morte pelo Delegado Fleury e membros de sua equipe.<ref>{{citar web|URL=http://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/54450/noticia.htm?sequence=1|título=Espiões monitoravam brigas|autor=|data=9 de abril de 2012|publicado=Correio Braziliense, Política, p. 5|acessodata=27 de agosto de 2018}}</ref>
 
Em 1970, [[Eduardo Collen Leite]] (codinome Bacuri), um importante membro da ALN, foi preso pela equipe do delegado Fleury e morreu após 109 dias de confinamento.<ref>{{citar web|URL=https://istoe.com.br/142634_109+DIAS+DE+TORTURA/|título=109 dias de tortura|autor=Juliana Dal Piva|data=21 de janeiro de 2016|publicado=|acessodata=27 de agosto de 2018}}</ref>