Ação Libertadora Nacional: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Foram revertidas as edições de 2804:14D:BAD4:A326:2048:C958:A233:E611 para a última revisão de Young Brujah, de 19h57min de 2 de janeiro de 2019 (UTC) Etiqueta: Reversão |
Etiquetas: Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel |
||
Linha 20:
Em [[1967]], a ALN iniciou ações para sua estruturação, denominadas de [[expropriação|expropriações]], como assaltos a bancos, carros, trens pagadores e outros métodos criminosos . Em seus melhores momentos, a maioria de seus militantes eram estudantes que foram a linha de frente da organização. Dos quatro sequestros de diplomatas realizados na história do país, a ALN participou da execução de dois. O primeiro, junto com o [[Movimento Revolucionário 8 de Outubro|MR-8]], foi o do embaixador estadunidense [[Charles Burke Elbrick]], em setembro de [[1969]], que conseguiu a libertação de 15 presos políticos, além de conquistar grande destaque na [[imprensa]], divulgando a sigla da organização e a ideia da luta armada. O segundo sequestro foi o do embaixador alemão [[Ehrenfried von Holleben|Ehrefried Von Holleben]], que libertou 44 [[presos políticos]].<ref name="cpdoc" />
Marighella foi morto em uma
Em 1970, [[Eduardo Collen Leite]] (codinome Bacuri), um importante membro da ALN, foi preso pela equipe do delegado Fleury e morreu após 109 dias de confinamento.<ref>{{citar web|URL=https://istoe.com.br/142634_109+DIAS+DE+TORTURA/|título=109 dias de tortura|autor=Juliana Dal Piva|data=21 de janeiro de 2016|publicado=|acessodata=27 de agosto de 2018}}</ref>
|