Rio de Cachoeirinha: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:Rio de Cachoeirinha.jpg|thumb|esquerda|Rio e seus córregos afluentes]]
[[File:Esboço - Bacia do Rio Utinga.jpg|thumb|esquerda|Localização do rio na bacia hidrográfica do rio Utinga]]
O rio Cachoeirinha<ref name ="mapa>{{citar web |url=ftp://geoftp.ibge.gov.br/mapas_estatisticos/censo_2010/mapa_municipal_estatistico/ba/wagner_v2.pdf|titulo=IBGE-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - mapas estatisticos/censo_2010 |autor=<!--Staff writer(s); no by-line.--> |data= |obra= |publicado= |acessodata= 2 de abril de 2012|citacao=}}</ref> é um rio perene, ou seja, permanente, tendo seus picos em final de outubro a dezembro, e até março com a chegada das trovoadas. Devido à falta de chuvas, ou estiagem prolongada, que tem sido geral em todo o Nordeste do Brasil, associado também à grande demanda para agricultura próximo à cabeceira, nos meses mais secos, ou seja, de setembro a março, este rio tem sua vazão bastante diminuída, como ocorreu no ano 2012, onde foi registrado pela primeira vez na sua história, até onde se sabe, a interrupção de seu curso, e que se repetiu em 2013 a 20172018, exceto em 2014, perdendo, destarte, a condição de rio perene. Isto porque, a partir da década de 1990, alguns de seus córregos principais secaram, como o córrego do Zinco e o principal córrego da [[serra do Ribeirão]] e todos os provenientes da [[serra do Gavião]]. Outros se vitalizam apenas sazonalmente.
[[Ficheiro:Jundiá (Rhamdia quelen) 2.jpg|thumb|esquerda|Peixe jundiá]]
Suas margens compõecompõem-se de vazantes em maior parte, ideal para cultivo de [[mandioca]], andu, feijão-de-corda, arroz, dentre outros.<ref>Pedro Vieira de Azevedo e Gildarte Barbosa da Silva “POTENCIAL AGROCLIMÁTICO DA REGIÃO DA CHAPADA DIAMANTINA NO ESTADO DA BAHIA."</ref> Este rio também é usado para irrigação de plantações de café à sua cabeceira, de forma racional,{{Carece de fontes|geo|si|data=outubro de 2016}} onde represas de regularizaçaoregularização diminuem as oscilações de vazão requerida na irrigação. Em boa extensão de sua várzea, sua margens são de terreno irregular, cheio de crateras do tempo da exploração de diamantes e carbonatos, sendo, por isso, pouco aproveitável para agricultura. Jaqueira e mangueiras de grande porte são vistos em sua margem; a mata ciliar relativamente preservada abriga árvores como cedros, copaíba, aroeira,sucupira, maçaranduba, e madeira de lei como vinhático e pau-d'arco (ipê).
 
Os peixes ali existentes são: traíra, jundiá, e outras espécies conhecidas apenas como piaba (caris, tainha, cascudo). Mas atraído pelas suas água e pelo ecossistema que se gera, temos:
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Mamíferos: veado, paca, cutia, ouriço-cacheiro, quati, tamanduá, caetetu, gato-do-mato, tatu, raposa, suçuarana, capivara, dentre outros.
 
Aves: jaós (zabelê), gavião, araponga, urutau, jacu, perdiz, três-potes, sariema e mais. Temos ainda jacaré, e lagartos como teiú e calangos.
 
Temos ainda répteis como jacaré, e lagartos como teiú e calangos.
 
== Geografia ==
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== Turismo ==
[[Ficheiro:Cachoerinha 2.JPG|thumb|Povoado de Cachoeirinha às margens do rio de Cachoeirinha município de Wagner]]
O rio tem duas cascatas, uma no trecho entre Cachoeirinha e Wagner e outra logo após Cachoeirinha e tem o nome de Cachoeira do Pilão, por ter havido um pilão dáguad'água nas suas proximidades, há muito tempo.
 
A cachoeira do Pilão, com dois pontos distintos, as quedas d´água em si, e uma região de lagedolajedo (rocha exposta), apropriada para banhos, passeios, e outras forma de lazer, tem atraído a população do município de Wagner, sendo uma opção de lazer no município.
 
==Ver também==