Baía de Guantánamo: diferenças entre revisões

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Foram apagadas as duas passagens em que se afirmava que o governo cubano não respeitava a Convenção de Genebra por torturar e executar presos políticos. A Convenção de Genebra apenas se aplica a prisioneiros de guerra.
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A '''baía de Guantánamo''' ou '''Guantânamo''' localiza-se ao sul da ilha de [[Cuba]] e possui uma área de 116&nbsp;km².<ref>{{Citar web|URL = http://hojenahistoria.seuhistory.com/eua-arrenda-de-forma-perpetua-baia-de-guantanamo-de-cuba|título = EUA arrenda de forma perpétua a baía de Guantánamo de Cuba|publicado = |autor = History|acessadoem = 23/2/2014}}</ref>
 
A baía foi arrendada de forma perpétua pelos [[Estados Unidos]] como área de mineração e estação naval em [[23 de fevereiro#Eventos históricos|23 de fevereiro]] de [[1903]], em troca do pagamento de 4 085 dólares por ano. Da base de [[Guantánamo]], existe uma dependência chamada [[Navassa]], ilha desabitada com 5&nbsp;km², situada entre a [[Jamaica]] e o [[Haiti]]. É na base naval americana da baía que se encontram os prisioneiros das guerras do [[Afeganistão]] e [[Iraque]]. [[Fidel Castro]] tentou em vão desfazer a concessão, e desde então, em sinal de protesto, nunca utilizou o valor do aluguelaluguer pago pelos EUA, que se mantém no mesmo valor até hoje. Ao redor da base, encontra-se o único campo minado ainda existente em todo o ocidente.
 
A manutenção da [[Base Naval da Baía de Guantánamo]] não encontra amparo em nenhuma convenção internacional e, por isto, não há como fiscalizar o que acontece em seu interior. Os presos muitas vezes não possuem os direitos de consultar [[advogado]]s, visitas ou até mesmo de um julgamento. Existem denúncias de [[tortura]]. Os Estados Unidos não permitem que a ONU inspecione as condições da base e do tratamento recebido pelos prisioneiros.