Mwene Nzinga Mbandi: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Fazendo correcções línguisticas |
m Foram revertidas as edições de 154.127.180.220 para a última revisão de André Koehne, de 07h15min de 11 de janeiro de 2019 (UTC) Etiqueta: Reversão |
||
Linha 1:
{{sem notas|data=abril de 2016}}
{{Info/Biografia
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
}}
{{História de Angola}}
'''
== Biografia ==
[[Ficheiro:Nzinga Mbandi Queen of Ndongo and Matamba Portuguese.pdf |300px|left|thumb|[[História em quadrinhos]] sobre Nzinga Mbandi Rainha de Ndongo, produzida por [[Pat Masioni]] para a [[UNESCO]]]]<br>
Nzinga viveu durante um período em que o [[Escravidão em África|tráfico de escravos africanos]] e a consolidação do poder dos portugueses na região estavam a crescer rapidamente. Era filha de
No ano subsequente, entretanto, reiniciaram-se as hostilidades. Dois motivos alternativos costumam ser apontados:
Linha 26:
*Ngola Mbandi teria se revoltado novamente, fazendo grandes ofensas aos portugueses e derrotando as tropas do governador português [[João Correia de Sousa]] em [[1621]]. Dona Ana, entretanto, teria permanecido fiel aos portugueses, a quem teria auxiliado por vingança ao assassinato, pelo irmão, de um filho seu. Tendo [[veneno|envenenado]] o irmão, sucedeu-lhe no poder.
*tendo os termos do tratado sido rompidos por Portugal, dona Ana pediu a seu irmão para interceder e lutar contra a invasão portuguesa. Diante da recusa de seu irmão,
Como soberana, rompeu os compromissos com Portugal, abandonando a religião [[catolicismo|católica]] e praticando uma série de [[violência]]s não só contra os portugueses, mas também contra as populações tributárias de Portugal na região
A rainha manteve-se em paz por quase duas décadas até que, diante do plano de [[Ocupação holandesa de Angola|conquista de Angola por forças da Companhia Neerlandesa das Índias Ocidentais]], percebeu uma nova oportunidade de resistir. Traída eventualmente pelos Jagas, formou uma aliança com os [[Países Baixos|holandeses]], que, à época, ocupavam [[Nova Holanda|boa parte da Região Nordeste do Brasil]]. Com o auxílio das forças de
[[Ficheiro:Queen Nzinga 1657.png|thumb|300px|left|Ilustração da rainha Nzinga em negociações de [[paz]] com o [[governador de Angola|governador português]] em [[Luanda]] em [[1657]]]]
Em Janeiro de [[1647]], [[Gaspar Borges de Madureira]] derrotou as forças de
Em [[1657]], um grupo de [[missionário]]s [[franciscanos|capuchinhos]] [[Itália|italianos]] convenceram-na a retornar à [[Catolicismo|fé católica]] e, então, o governador de Angola, [[Luís Martins de Sousa Chichorro]], restituiu-lhe a irmã, que ainda era mantida cativa.
Em [[1659]], dona Ana assinou um novo tratado de paz com Portugal. Ajudou a reinserir antigos [[Escravidão em África|escravos]] e formou uma [[economia]] que, ao contrário de outras no continente, não dependia do tráfico de escravos.
Após a sua morte, 7 000 soldados da rainha
== Influência ==
No [[Brasil]], o nome da rainha
== Filme em seu Tributo: "Njinga -Rainha de Angola" ==
|