Mariana da Fonseca: diferenças entre revisões

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Muito apaixonados um pelo outro, ele se casaram poucas semanas depois, em [[16 de abril]] daquele ano; ela tinha trinta e quatro anos de idade e ele, trinta e três. Todavia, não tiveram filhos. Os [[apelido]]s do casal eram ''Maneco'' e ''Marianinha''.<ref>[http://www.diariodecuiaba.com.br/detalhe.php?cod=172904 Diário de Cuiabá, 7 de março de 2004. "Cuiabana foi a primeiríssima dama do Brasil"]</ref>
 
Viveram por mais dois anos em [[Cuiabá]], onde Fonseca serviu como [[ajudante-de-ordens]] do presidente da província [[Antônio Pedro de Alencastro]]. Deodoro e Mariana partiram então para a corte imperial no [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]]. Em [[1864]], com a [[Guerra do Paraguai]], Fonseca teve de partir, e D.ª Mariana permaneceu por cerca de seis anos morando com sua sogra, Dona Rosa Paulina da Fonseca, e seis cunhadas. Também lutaram na guerra sete irmãos de Deodoro, dos quais três morreram em [[combate]].
 
Com a proclamação da [[República]], Mariana tornou-se [[primeira-dama]] do país aos sessenta e três anos. Ela pode ser vista no [[quadro]] da cerimônia de assinatura, por Deodoro, da [[Constituição brasileira de 1891|Constituição de 1891]].