Neuromarketing: diferenças entre revisões
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==Origem==
O termo “'''Neuromarketing'''” ficou cunhado por [[Ale Smidts]],<ref>{{citar livro|título="Market Researchers make Increasing use of Brain Imaging"|editora=Advances in Clinical Neuroscience and Rehabilitation|ano=2005|páginas=35|id=|autor=David Lewis & Darren Brigder}}</ref> um professor de Marketing na Erasmus University em [[Roterdã]], [[Holanda]]. Porém foi Gerald Zaltman, médico e pesquisador da universidade norte-americana de [[Harvard]], que teve a ideia de usar aparelhos de ressonância magnética para fins de Marketing, e não estudos médicos. Em Portugal, a área do neuromarketing foi explorada primariamente pelo professor Hugo de Almeida da Universidade de Aveiro.
Quando perguntados qual dos dois refrigerantes era melhor, metade respondeu Pepsi. Nesse caso, a ressonância detectou um estímulo na área do cérebro relacionada a recompensas. Já quando elas tinham conhecimento sobre a marca, esse número caiu para 25%, e áreas relativas ao poder cognitivo e à memória agora estavam sendo usadas. Isso indica que os consumidores estavam pensando na marca, em suas lembranças e impressões sobre ela. O resultado leva a crer que a preferência estava relacionada com a identificação da marca e não com o sabor.
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