A priori e a posteriori: diferenças entre revisões
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As definições desses termos por [[Saul Kripke|Kripke]], no entanto, divergem de forma sutil daquelas de Kant. Levando em conta essas diferenças, a análise controversa de Kripke de nomear como contingente e ''a priori'' melhor se encaixam no quadro epistemológico de Kant, chamando-a "analítica a posteriori".<ref>Stephen Palmquist, "''A Priori'' Knowledge in Perspective: (II) Naming, Necessity and the Analytic A Posteriori", The Review of Metaphysics 41:2 (dexembro de 1987), pp.255-282. Ver também "''A Priori'' Knowledge in Perspective: (I) Mathematics, Method and Pure Intuition", The Review of Metaphysics 41:1 (setembro de 1987), pp.3-22. Neste par de artigos, Palmquist demonstra que o contexto determina muitas vezes como uma proposição deve ser classificada. A proposição que é sintética ''a posteriori'' em um contexto pode ser analítica ''a priori'' em outro.</ref>
Assim, a relação entre "aprioricidade", a necessidade e analiticidade não é fácil de se compreender. No entanto, a maioria dos filósofos, pelo menos, parecem concordar que, embora as várias distinções podem se sobrepor, as noções claramente não são
A justificação ''a priori'' repousa em intuições racionais, ou idéias, mas há uma variedade de pontos de vista sobre a natureza dessas intuições ou ''insights''. Há também muitas objeções à idéia de que intuições racionais fornecem qualquer tipo de justificação. [[Racionalista]]s pensam que pode haver um conhecimento ''a priori'' do mundo, enquanto [[empirista]]s negam isso. <ref>{{Citar SEP|autor=Bruce Russell|pagina=apriori|titulo=''A Priori'' Justification and Knowledge|data=21/7/2013}}</ref>
==Leituras adicionais==
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