Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial: diferenças entre revisões

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== História ==
Idealizado pelo marechal [[Mascarenhas de Morais|João Baptista Mascarenhas de Moraes]], comandante da [[Força Expedicionária Brasileira]] (FEB), para receber os restos mortais dos soldados brasileiros mortos na [[Itália]], foi projetado pelos [[arquitectura|arquitetos]] [[Marcos Konder Netto]] e [[Hélio Ribas Marinho]], vencedores de um concurso nacional para o efeito.<ref>[http://www.vitruvius.com.br/entrevista/konder/konder_3.asp Entrevista com Marcos Konder no Portal Vitruvius], consultada em [[26 de outubro]] de [[2008]]</ref> <ref>{{citar web|url=http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-47142007000200016&lng=pt&tlng=pt|titulo=A arquitetura moderna diante da esfinge ou a nova monumentalidade: uma análise do Monumento Nacional aos Mortos na Segunda Guerra Mundial, Rio de Janeiro.|data=2007|acessodata=nov 2018|publicado=ANAIS DO MUSEU PAULISTA: HISTÓRIA, CULTURA E MATERIAL (IMPRESSO)|ultimo=ROCHA|primeiro=Ricardo}}</ref> As obras iniciaram-se a [[24 de junho]] de [[1957]] e, embora inaugurado oficialmente a [[7 de abril]] do mesmo ano, apenas foram concluídas em 24 de junho de 1959, sendo reinauguradas em [[5 de agosto]] do mesmo ano.
 
Em [[20 de junho]] de 1960, partiu para a Itália uma comissão presidida pelo marechal [[Oswaldo Cordeiro de Farias]] (que integrara a FEB como Comandante da Artilharia Divisionária), com a incumbência de proceder à exumação dos 462 corpos sepultados no cemitério brasileiro na cidade de [[Pistoia]], e prepará-los para o translado para o Brasil. A comissão chegou ao Rio de Janeiro em [[15 de dezembro]] de 1960, trazendo os corpos em caixas individuais de [[zinco]], encerradas em urnas de [[madeira]].