No sistema imperial otomano, embora existisse um poder hegemônico do controle muçulmano sobre as populações não- muçulmanas, as comunidades não- muçulmanas eram reconhecidas e protegidas pelo Estado na tradição islâmica.<ref name="emigrnonm"/> A religião oficialmente aceito Dīn (''Madh'hab'') dos Otomanos era o [[sunismo]] ([[hanafismo]]).<ref name=Gunduz>Gunduz, Sinasi [https://books.google.com/books?id=4BXsV0_qhs4C&pg=PA104&lpg#v Change And Essence: Dialectical Relations Between Change And Continuity in the Turkish Inrtellectual Traditions] Cultural Heritage and Contemporary Change. Series IIA, Islam, V. 18, p.104-105</ref>
Até a segunda metade do {{séc|XV}} o império tinha uma maioria [[cristã]], sob o domínio de uma minoria muçulmana.<ref name="Benton 109-110">{{citar livro|último =Benton|primeiro =Lauren|título=Law and Colonial Cultures: Legal Regimes in World History, 1400–1900|url=https://books.google.com/books?id=rZtjR9JnwYwC&pg=109|acessodata=11 de fevereiro de 2013|data=3 de dezembro de 2001|publicado=Cambridge University Press|isbn=978-0-521-00926-3|páginas=109–110}}</ref> No final do {{séc|XIX}}, a população não- muçulmana do império começou a cair consideravelmente, não só devido à secessão, mas também por causa dos movimentos migratórios. A proporção de muçulmanos ascendeu a 60% na década de 1820, aumentando gradualmente para 69% na década de 1870 e depois para 76% na década de 1890. Em 1914, apenas 19,1% da população do império era não- muçulmana, em sua maioria composta por cristãos [[gregos]], [[assírios]], [[armênios]] e [[judeus]].<ref name="emigrnonm">{{citar periódico|último1 =Içduygu |primeiro1 =Ahmet |último2 =Toktas |primeiro2 =Şule |último3 =Ali Soner |primeiro3 =B. |título=The politics of population in a nation-building process: emigration of non-Muslims from Turkey |periódico=Ethnic and Racial Studies |data=1 de fevereiro de 2008 |volume=31 |número=2 |páginas=358–389 |doi=10.1080/01419870701491937}}</ref>
