Píon: diferenças entre revisões

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[[Hideki Yukawa|Yukawa]], na década de 1930, postulou que deveria existir o píon, algo como uma "cola" (uma partícula mediadora da [[força forte]]). A troca desses píons, entre os [[nêutrons]] e os [[prótons]], seria responsável por mantê-los "grudados" no [[núcleo atômico]]. O píon é um primo do [[próton]] e do [[nêutron]], feito de um [[quark]] (que são partículas ainda menores, na qual fazem parte da estrutura de muitas outras partículas, como por exemplo o famoso [[próton]].) e de um [[antiquark]], que é [[antimatéria]] do [[quark]].<ref>{{citar web|URL = http://redeglobo.globo.com/globociencia/noticia/2012/02/saiba-o-que-sao-pions-muons-quarks-e-outras-particulas-do-mundo-atomico.html|título = O que são píons, múons, quarks e outras partículas do mundo atômico.|data = 04/02/2012|acessadoem = 16/11/2014|autor = Carla Göbel|publicado = Rede Globo}}</ref>
 
Em 1947, os primeiros mésons verdadeiros, os píons carregados, foram encontrados pelo física brasileiro [[César Lattes]], que na época fazia parte depor uma equipe da [[Universidade de Bristol]], no [[Reino Unido]], liberadaque porteve a participação do físico brasileiro [[César Lattes]], de [[Cecil Powell]] e de [[Giuseppe Occhialini]]. Tanto Yukawa quanto Powell foram laureados com o prêmio [[Nobel de física]], o primeiro em 1949 e o segundo no ano de 1950, enquanto Lattes é comumente esquecido lembrado pela comunidade científica.
 
== Ver também ==