Maoris: diferenças entre revisões

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No começo dos anos [[1780]] os maoris tiveram encontros com [[marinheiro]]s e [[caça à baleia|baleeiros]]; alguns até eram tripulantes dos navios estrangeiros. A corrente contínua de presos que escapavam e de outros desertores em navios da [[Austrália]] também expôs a população indígena da [[Nova Zelândia]] à influências de fora.
 
Em [[1830]] estimava-se que o número de europeus vivendo entre os maoris fosse de cerca de 2.000. As posições dos recém-chegados variavam de [[escravo]]s a conselheiros de alto nível, de prisioneiros a outros que abandonaram a cultura européiaeuropeia e se identificaram como maoris. Quando Pomare comandou um destacamento de guerra contra Titore em [[1838]], ele tinha 132 mercenários entre seus guerreiros. [[Frederick Edward Maning]], um dos primeiros colonos, escreveu dois livros contemporâneos de sua vida, que se tornaram clássicos na literatura neozelandeza: ''Old New Zealand'' e ''History of the War in the North of New Zealand against the Chief Heke''.
 
Durante este período, a aquisição de [[mosquete]]s pelas tribos em contato com os europeus, causou o desequilíbrio de poder entre as [[tribo]]s maoris, e começou um período de guerra sangrenta, inter-tribal, conhecida como "Guerra dos Mosquetes", que resultou na exterminação efetiva de várias tribos e a migração de várias outras para fora de seus territórios tradicionais. [[Doença]]s européiaseuropeias também mataram um grande número de maoris durante este período (o número exato é desconhecido).
 
Com a crescente atividade [[missionário|missionária]] européiaeuropeia e a [[colonização]] durante os anos [[1830]] — somada à falta de leis européiaseuropeias na colônia — a [[Reino Unido|Coroa Inglesa]], como potência mundial da época, foi pressionada para interferir contra o extermínio dos maoris.
 
== Ver também ==