Religiões afro-brasileiras: diferenças entre revisões

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== História ==
Em quatro séculos de tráfico negreiro, cerca de 103,5 milhões de africanos aportaram no Brasil na condição de escravos, o equivalente a 37% do total da população do continente americano.<ref>{{citar livro|título=O Negro no Brasil: Da senzala à abolição|ultimo=CHIAVENATO|primeiro=Júlio José|editora=Moderna|ano=1999|local=São Paulo|página=122|acessodata=}}</ref> Eles eram de diversas etnias: [[iorubás]], [[fons]], [[maís]], [[hauçás]], [[Ewés|éwés]], [[axântis]], [[Bacongos|congos]], [[quimbundos]], [[umbundos]], [[macuas]], [[lundas]] e diversos outros povos, cada qual com sua própria [[religião]] e [[cosmogonia]].
 
As religiões afro-brasileiras formaram-se em diferentes [[Regiões do Brasil|regiões]] e [[Unidades federativas do Brasil|estados do Brasil]] e em diferentes momentos da história. Por isso, elas adotam não só diferentes formas rituais e diferentes versões mitológicas derivadas de tradições africanas diversificadas, como também adotam nome próprio diferente.