Seiðr: diferenças entre revisões

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[[imagem:Ardre Odin Sleipnir.jpg|miniaturadaimagem|Uma imagem de [[Odim]] montando em seu cavalo [[Sleipnir]] da pedra Tjängvide. Dentro do paganismo nórdico, [[Odim]] e [[Freia]] são as divindades principais associadas com ''Seiðr'']]
 
'''''Seiðr''''' (também anglicizada como ''seidhr'', ''seidh'', ''seidr'', ''seithr'' ou ''seith'') é um termo em [[Nórdico antigo]], para denominar um tipo de [[magia]], [[bruxaria]] ou [[xamanismo]], praticado em tempos pagãos na Escandinávia.
<ref>{{citar revista |issn = |último =Langer |primeiro =J |título=SEIÐR E MAGIA NA ESCANDINÁVIA MEDIEVAL: REFLEXÕES SOBRE O EPISÓDIO DE ÞORBJÖRGNA EIRÍKS SAGA RAUÐA |revista=Revista Signum |ano=2010 |número=Vol. 11, nr 1 |página=178 |acessodata=13 de fevereiro de 2019 |url =http://www.abrem.org.br/revistas/index.php/signum/article/view/9/8}}</ref>

Relacionada com a antiga [[Paganismo germânico|religiosidade nórdica e Anglo-Saxã]], praticada também atualmente por grupos reconstrucuinistas ligados aos movimentos religiosos como o [[Neopaganismo germânico|heathenismo]], popularmente conhecido como [[Neopaganismo germânico|Neopaganismo Germânico]]. A origem do ''Seiðr'' é desconhecida, embora tenha sucumbido a [[Cristianização da Escandinávia]], relatos de ''seiðr'' foram transformados em [[Saga (mitologia)|sagas]] e outras ferramentas literárias, enquanto evidências adicionais são descobertas por [[arqueólogos]]. Vários acadêmicos têm debatido sobre a natureza de ''seiðr'', e muitas das vezes definido como uma forma de [[Xamanismo]], onde seus praticantes teriam visões durante o transe, e os objetivos mágicos e espirituais poderiam variar para diversos fins, como viagens espirituais, metamorfose, amaldiçoar, curar e causar mudanças no clima.
 
Ambos gêneros podiam ser praticantes de ''Seiðr'', embora fosse mais comum uma maior participação feminina, as sacerdotisas podiam ser chamadas de ''vǫlur'', ''seiðkonur'' e ''vísendakona''. Também existem relatos de praticantes do sexo masculino, conhecidos como ''seiðmaðr'', mas a sua participação em rituais era considerada tabu pela sociedade que os chamava de ergi, já na [[Era Viquingue]], quando a presença do [[Cristianismo]] era forte na [[Escandinávia]], e em alguns casos resultando em perseguição social.