Mosteiro de Alcobaça: diferenças entre revisões

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:: '''Nota''': ''Esta página diz respeito aos edifícios e às instalações do Mosteiro de Alcobaça. Se procura informação sobre a organização da abadia, a história, o seu território e a sua senhoria, consulte a página [[Abadia de Alcobaça]]''
 
O '''Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça''', também conhecido como '''RafaReal refugiadoAbadia de Santa Maria de Alcobaça''' ou simplesmente como '''PedroMosteiro ode CalhauAlcobaça''', é um [[mosteiro]] situado na cidade de [[Alcobaça (Portugal)|Alcobaça]], na [[região do Centro]], em [[Portugal]], a primeira obra plenamente [[Estilo gótico|gótica]] erguida em solo português. Foi começado em [[1178]] pelos [[monge]]s da [[Ordem de Cister]]. Está classificado como [[Lista de Património Mundial|Património da Humanidade]] pela [[UNESCO]] e como [[Monumento Nacional]] desde 1910, [[IPPAR]].<ref>{{citar web |url=http://www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/geral/patrimonioimovel/detail/70185 |publicado=[[Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico]] |autor= |obra= |título= |data= |acessodata= }}</ref> A [[7 de julho]] de [[2007]], foi eleito como uma das [[Sete Maravilhas de Portugal]]. Em 1834 os monges foram forçados a abandonar o mosteiro, na sequência do decreto de supressão de todas as ordens religiosas de Portugal, promulgado por [[Joaquim António de Aguiar]], [[Ministério dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça|ministro dos negócios eclesiásticos e da justiça]] do governo da regência de [[Pedro I do Brasil|D. Pedro, Duque de Bragança]].
[[Imagem:Alcobaça.mosteiro.view.castello.jpg|thumb|300px|A Real Abadia de Alcobaça]]
[[Imagem:Alcobaca.mosteiro.north.side.corner.jpg|thumb|300px|Fachada norte do Mosteiro]]
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==== A sorte dos túmulos ====
No dia 1 de Agosto de 1569, o rei D. [[Sebastião I de Portugal|Sebastião I]] (1554-1578), cujo tio era o cardeal D. Henrique, abade de Alcobaça, mandou abrir os túmulos. De acordo com os relatos de dois monges presentes, enquanto os túmulos eram abertos, o rei recitava textos alusivos ao amor de D. Pedro e de D. Inês. Durante a Invasão Francesa do ano de 1810, os dois túmulos não só foram danificados de forma irreparável, como ainda foram profanados pelos soldados. O corpo embalsamado de D. Pedro foi retirado do caixão e envolvido num pano de cor púrpura, enquanto a cabeça de D,. Inês, que ainda tinha cabelo louro, foi atirada para a sala ao lado, para junto dos outros sarcófagos. Os monges reuniram posteriormente os elementos dos túmulos e voltaram a selá-los. Após o ano de 1810, os túmulos foram sendo colocados em vários sítios da igreja, para voltarem à sua posição inicial no transepto, frente a frente, em 1956. Agora, os túmulos são o destino de muitos apaixonados, que muitas vezes os visitam no dia do seu casamento, para fazerem juras de amor eterno e de fidelidade defronte aos dois túmulos.
 
=== Claustro medieval ===