Atentado contra Jair Bolsonaro: diferenças entre revisões
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No entanto, em um segundo inquérito, aberto no dia 25 de setembro de 2018, a PF está a aprofundar as possíveis conexões de Adélio através da análise de mais de seis mil conversas no celular, mais de mil e-mails e dados telefônicos dos últimos cinco anos, além da origem do financiamento da defesa do agressor. Em 23 de janeiro de 2019, o Ministério Público Federal prorrogou por 90 dias esta investigação. No dia 21 de dezembro, a polícia cumpriu dois mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior, responsável pela defesa de Adélio Bispo, que voltou a dizer que o nome de quem o contratou para defender Adélio é sigiloso.<ref>{{citar web |url=https://g1.globo.com/politica/noticia/2019/01/23/justica-prorroga-segundo-inquerito-sobre-ataque-a-bolsonaro.ghtml |titulo=Inquérito que apura quem financiou defesa do agressor de Bolsonaro é prorrogado |editor=G1 |data=23 de janeiro de 2019 |acessodata=27 de janeiro de 2019}}</ref>
== Repercussão ==
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