Infalibilidade papal: diferenças entre revisões

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O uso da infalibilidade é restrito somente às questões e verdades relativas à fé e à moral (costumes) que são [[Revelação divina|divinamente reveladas]] ou que estão em íntima conexão com a [[Revelação divina]]. Uma vez proclamadas e definidas solenemente, estas matérias de fé e de moral transformam-se em [[dogma]]s, ou seja, em verdades imutáveis e infalíveis que qualquer católico deve aderir, aceitar e acreditar de uma maneira irrevogável.<ref name="CICDogma1">''[[Catecismo da Igreja Católica]]'' (CIC), n. 88</ref> A consequência da infalibilidade papal é que a definição ''ex catedra'' dos [[Papa]]s não pode ser revogada e é por si mesma irreformável.
 
As declarações de um papa em ''ex cathedra'' não devem ser confundidas com ensinamentos que são falíveis, como uma [[Bula pontifícia|bula]]. A infalibilidade papal foi longamente discutida e ensinada como doutrina católica, tendo sido declarada um dogma na constituição dogmática ''Pastor Aeternus'', sobre o [[primado]] e infalibilidade do Papa, promulgada pelo [[Concílio Vaticano I]]. A constituição foi promulgada na Quarta Sessão do Concílio, em [[18 de julho]] de [[1870]], pelo papa [[Papa Pio IX|Pio IX]].
 
A parte dispositiva do documento tem o seguinte teor: