David Hume: diferenças entre revisões
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influências = [[Cícero]], [[Virgílio]], [[Horácio]], [[John Milton]], [[Hobbes]], [[George Berkeley|Berkeley]], [[Hutcheson]], [[Descartes]], [[Malebranche]], [[Shaftersbury]], [[John Locke]]|
influenciados = [[Immanuel Kant|Kant]], [[James Madison]], [[Adam Smith]], [[Augusto Comte]], [[Karl Popper]], [[Bertrand Russell|Bertrand Russel]], [[Ludwig Wittgenstein|Wittgenstein]], [[Condillac]], [[Positivismo lógico|Positivismo Lógico]], [[Filosofia analítica]]}}
'''David Hume''' ([[Edimburgo]], [[7 de maio]] <sub>(ou [[26 de abril]]-[[Mudança para o calendário gregoriano|Antigo]])</sub> de [[1711]] – [[Edimburgo]], [[25 de Agosto]] de [[1776]]) foi um [[Filosofia|filósofo]], [[História|historiador]] e [[ensaísta]] [[Reino da Grã-Bretanha|britânico]] nascido na
David Hume opôs-se particularmente a [[René Descartes|Descartes]] e às filosofias que consideravam o espírito humano desde um ponto de vista [[teológico]]-[[metafísico]]. Assim David Hume abriu caminho à aplicação do método experimental aos fenômenos mentais.<ref>{{Citation |citação= [...] there is a thread running from Hume's project of founding a science of the mind to that of the so-called cognitive sciences of the late twentieth century. For both, the study of the mind is, in important respects, just like the study of any other natural phenomenon. |título= The Cambridge Companion to Hume |página= 33}}</ref> Sua importância no desenvolvimento do pensamento contemporâneo é considerável. Teve profunda influência sobre [[Emmanuel Kant|Kant]], sobre a [[filosofia analítica]] do início do [[século XX]] e sobre a [[fenomenologia]].
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