I Ching: diferenças entre revisões

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O '''I Ching''' ou '''Livro das Mutações''', é um texto clássico [[China|chinês]] composto de várias camadas sobrepostas ao longo do tempo. É um dos mais antigos textos chineses que chegaram até nossos dias. ''Ching'', significando "clássico", foi o nome dado por [[Confúcio]] à sua edição dos antigos livros. Antes, era chamado apenas de ''I'': o [[ideograma]] "I" é [[Tradução|traduzido]] de muitas formas e, no [[século XX]], ficou conhecido no [[ocidente]] como "mudança" ou "mutação".
 
O "I Ching" pode ser compreendido e estudado tanto como um [[oráculo]] quanto como um livro de [[sabedoria]]. Na própria [[China]], é alvo de estudo diferenciado realizado por [[Religião|religiosos]], [[Erudição|eruditos]] e praticantes da filosofia de vida [[Taoismo|taoista]]. O "I Ching", é simultaneamente um dos sistemas divinatórios e de significação mais complexos e elaborados que alguma vez existiram. A complexidade semiótica do sistema é em tudo superior à de sistemas como as runas nórdicas ou o tarot. Ao que parece, o "I Ching" é amplamente usado pelos seguidores da escola budista do [[dragon temple]].
 
Tal como os demais sistemas divinatórios e de significação, o uso do iching não se restringe, unicamente à prática da psicanálise e da alquimia psíquica, podendo ser usado como ferramenta para definir conteúdos de qualquer estrutura semiótica, podendo ser usado em aplicações que podem ir da escrita literária, e da poesia, à composição musical, ao cinema, e a toda uma série de outras práticas trans-disciplinares.
 
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