Ciccillo Matarazzo: diferenças entre revisões

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{{Info/Biografia/Wikidata}}
 
'''Francisco Antônio Paulo Matarazzo Sobrinho''', mais conhecido como '''Ciccillo Matarazzo''' ([[São Paulo (cidade)|São Paulo]], [[20 de fevereiro]] de [[1898]] — [[São Paulo (cidade)|São Paulo]], [[16 de abril]] de [[1977]]), foi um [[indústria|industrial]], [[mecenato|mecenas]] e [[político]] [[ítalo-brasileiro]]. Filho de [[Andrea Matarazzo (1865-1953)|Andrea Matarazzo]] e sobrinho do conde [[Francesco Matarazzo]].<ref>{{citar web |url=http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa16545/ciccillo-matarazzo |titulo=Ciccillo Matarazzo |publicado=Enciclopédia Itaú Cultural |acessodata=25 de Fevereiro de 2019 |data=31 de Outubro de 2015}}</ref>
 
Casou-se em [[1943]], no [[México]]{{Carece de fontes|data=fevereiro de 2010}}, com [[Yolanda Penteado]], desquitada de Jaime da Silva Teles.
 
Foi diretor de empresas de diversos ramos em São Paulo e foi grande incentivador das [[artes plásticas]]. Fundou, em 1948 o [[Museu de Arte Moderna de São Paulo]] (MAM), sendo inaugurado no dia 8 de março de 1949, e em 1951 a [[Bienal Internacional de Arte de São Paulo]], entidade que presidiu até a data de sua morte. Foi também também um dos fundadores do [[Teatro Brasileiro de Comédia]] (TBC) e dos estúdios da [[Companhia Cinematográfica Vera Cruz]].<ref>{{citar web |url=https://alias.estadao.com.br/noticias/geral,a-incrivel-fundamental-e-transformadora-fundacao-bienal-de-sao-paulo,70001651039 |titulo=A incrível, fundamental e transformadora Fundação Bienal de São Paulo |publicado=[[Estadão]] |data=4 de Fevereiro de 2017 |acessodata=25 de Fevereiro de 2019}}</ref>
 
Foi [[prefeitura (Brasil)|prefeito]] de [[Ubatuba]] de [[1964]] a [[1969]], eleito pelo [[Partido Social Progressista]] (PSP). Passou por dois processos de [[cassação]]. O primeiro deu-se por sua saída do país sem autorização da Câmara Municipal. Como era presidente da Bienal de São Paulo, eram constantes suas viagens para o exterior, onde representava o país. Denúncias de irregularidades moveram o segundo processo de cassação, ambos sem êxito mantendo Cicillo a frente da prefeitura. Após esse desgaste político, em [[1967]], Cicillo solicitou afastamento, mas seu vice se recusou a assumir, passando então a ocupar o cargo de prefeito o presidente da Câmara, Fiovo Fredianni.
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== Representação na Cultura ==
Na [[minissérie]] ''[[Um Só Coração]]'', de 2004, foi representado pelo ator [[Edson Celulari]].
 
{{Referências}}
 
== Ver também ==