Reconquista: diferenças entre revisões
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== A oportunidade ==
[[Ficheiro:Reconquista4.jpg|250px|miniaturadaimagem|Cantiga 181 da Batalha de Marraquexe]]
Os cristãos esperavam esses combates na esperança de um avanço na
Seguiu-se uma prolongada [[guerra civil]], a cerca de 740, em consequência da qual as terras para o norte do [[rio Douro|Douro]] ficaram livres, ou quase livres, dos invasores, porque os berberes, que lá estavam, marcharam para o sul para fazer guerra aos árabes. As populações hispano-góticas dessas regiões puderam, então, levantar cabeça e colocaram-se do lado dos cristãos contra esses [[mouros]].
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Rezam as crónicas que foi [[Afonso I das Astúrias|Afonso I]] (um chefe asturiano) quem reconquistou uma enorme região, que incluía toda a Galiza, o [[Minho (província)|Minho]], o [[Douro (sub-região)|Douro]] e parte da actual [[Beira Alta]], passando os mouros a fio de espada e levando consigo, para norte, todos os cristãos que encontrou no território.
É essa a origem da [[teoria do ermamento|teoria do ''ermamento'']]: se todos os mouros foram mortos e todos os cristãos levados, a terra transformou-se num grande [[deserto]], onde a vida social parou e só veio a renascer a partir da sua incorporação nos [[Tabela cronológica dos reinos da Península Ibérica|novos reinos cristãos]]. Este ponto de vista foi depois corrigido. Os cristãos que foram levados para o norte
== A cultura militar na Península Ibérica ==
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