Paulo Mendes da Rocha: diferenças entre revisões

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'''Paulo Archias Mendes da Rocha''' ([[Vitória (Espírito Santo)|Vitória]], [[25 de outubro]] de [[1928]]) é um [[arquiteto]] e [[Urbanismo|urbanista]] [[brasil]]eiro. Pertencente à geração de arquitetos modernistas liderada por [[João Batista Vilanova Artigas]], Mendes da Rocha assumiu nas últimas décadas uma posição de destaque na [[arquitectura|arquitetura]] brasileira contemporânea, tendo sido galardoado no ano de [[2006]] com o [[Prêmio Pritzker]], o mais importante da arquitetura mundial. Em 2016, vence o prêmio [[Leão de Ouro]], da [[Bienal de Veneza]], Itália, na categoria arquitetura, pelo conjunto da obra. Em 2016, recebe o Prêmio Imperial do Japão, um dos mais prestigiosos do mundo, cuja premiação acontece em Tóquio e pelo qual recebe 15 milhões de ienes (cerca de 480 mil reais) e uma medalha, entregue pelo príncipe Hitachi.
 
É autor de projetos polêmicos e que constantemente dividem a crítica especializada, como o do [[Museu Brasileiro da Escultura]] e do pórtico localizado na [[Praça do Patriarca]], ambos em [[São Paulo (cidade)|São Paulo]]. Outro projeto muito criticado é o [[Cais das Artes]], um conglomerado cultural com teatro, museu e outros construído nas margens da Baía de
[[Vitória (Espírito Santo)|Vitória]], ES. O projeto é uma "caixa de concreto aparente" com mais de 30 metros de altura que, além de não aproveitar a lindíssima vista evidente do Oceano, Baia, Morros e Monumentos Históricos, também impediu todo o bairro da Enseada do Suá a ver o Convento da Penha, cartão postal do Espírito Santo. É nesta cidade também que o arquiteto passou a maior parte da vida.
 
== Biografia ==