Hannah Arendt: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
ShinaOn (discussão | contribs)
Linha 94:
Ainda, em 1963, lançaria ''[[Eichmann em Jerusalém]]'', que reúne os cinco artigos que escreveu sobre o julgamento de [[Eichmann]], que cobriu para a ''[[The New Yorker]]''. Nesse livro Eichmann não é retratado como um demônio (como o descreviam os activistas judeus) mas alguém ''terrível e horrivelmente normal''. Um típico [[burocrata]] que se limitara a ''cumprir ordens'', com zelo, por amor ao dever, sem considerações acerca do [[bem]] e do mal. No livro, Arendt aponta ainda a cumplicidade das lideranças judaicas com os nazistas. Esta perspectiva valer-lhe-ia críticas virulentas das [[organizações judaicas]], além da ameaça de ser excluída da universidade.
 
== Bibliografia ==
 
* Arendt, Hannah (1955). ''The Origins of Totalitarianism''. Londres: George Allen and Unwin.
 
== Ver também ==
{{div col}}
 
* [[Mulheres na filosofia]]
* [[Filosofia alemã]]
* [[Hannah Arendt (filme)]]
* [[Filosofia estadunidense]]
{{div col end}}
 
{{Referências}}
== Bibliografia ==
 
* Arendt, Hannah (1955). ''The Origins of Totalitarianism''. Londres: George Allen and Unwin.
 
== Ligações externas ==
Linha 124 ⟶ 128:
* [http://hac.bard.edu/news/?p=12466 Fundação Hanna Arendt]
 
{{Filosofia continental}}
{{Portal3|Biografias|Mulheres|Filosofia|Alemanha}}