Dinastia Shang: diferenças entre revisões
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Fiz uma pequena correção no nome do escritor e professor David Noel Keightley. |
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se desenvolveu de forma independente na província de [[Sichuan]].<ref name="ref2"/>
<ref>Série de editores e colaboradores, ''Sinais do tempo do mundo antigo'' (título em [[Portugal]]), Dorling Kindersley, 1993 (primeira edição), p. 124.</ref>
== Fragmentos de ossos oraculares ==
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[[Imagem:Gu wine vessel from the Shang Dynasty.jpg|thumb|160px|Receptáculo para vinho, utilizado em rituais.]]
Os indícios acumulados nos últimos anos apoiam a teoria da descoberta independente da [[metalurgia]] na China e da rápida transferência de técnicas ceramistas para a manufatura de objetos em bronze. A produção e utilização do bronze era controlada pelo [[imperador]]. A quantidade de objetos encontrados demonstra que a extração de minério e a manufatura de peças constituíam grandes [[indústria]]s. Os recipientes Shang iniciais eram fundidos em moldes distintos sendo as várias partes posteriormente unidas. Uma indústria em pequena escala surgiu em [[Gansu]] por volta do ano 2000 a.C.. Este método foi a base sobre o qual se desenvolveu a produção de bronze em grande escala.<ref name="ref3">Roberts, John A. G., ''History of China'' (título original), Palgrave MacMillan, 1999 (primeira edição), 2006 (segunda edição), ISBN 978-989-8285-39-3, pág 38</ref>
== Religião Shang ==
Graças às provas, pode se ter uma ideia da [[religião Shang]]. O povo Shang adorava vários deuses, dos quais muitos eram ascedentes da realeza. Outros eram espíritos da [[Natureza]], e ainda outros possivelmente derivassem de mitos populares ou de cultos locais. O culto do ancestrais era praticado por grande parcela da população e permaneceu uma parte essencial do culto religioso até aos tempos modernos. Um estudo recente mostra que Di significava "deuses" coletivamente, em vez de um deus principal, como antigamente se pensava e apenas com os Zhous surgiria a ideia de um deus principal. Os indícios descobertos nos túmulos mostra-se claro que acreditavam na [[vida depois da morte]], e as perguntas oraculares podem ter sido dirigidas a antepassados falecidos. A [[corte Shang]] pode ter sido frequentado por Xamãs e, é possível que o próprio rei fosse um xamã. É claro, se estas opiniões estiverem certas, a essência da religião Shang era muito diferente da abordagem racional das escolas filosóficas que tornariam-se prepoderantes durante o período Zhou. O autor David N. Keightley, aceita num livro recente que a [[cosmologia]] dos Shang não era a única que existia, refere também que é pouco o que se sabe sobre as formas de crenças de todos os que não pertenciam a elite Shang.<ref>Roberts, John A. G., ''History of China'' (título original), Palgrave MacMillan, 1999 (primeira edição), 2006 (segunda edição), ISBN 978-989-8285-39-3, pág 39</ref>
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