Roberto Requião: diferenças entre revisões

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adição de caso polêmico nas eleições estaduais em 1990
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Em outubro de 2017 votou a contra a manutenção do mandato do senador Aécio Neves mostrando-se favorável a decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal no processo onde ele é acusado de corrupção e obstrução da justiça por solicitar dois milhões de reais ao empresário [[Joesley Batista]].<ref>{{citar web|título=Veja como votou cada senador na sessão que derrubou afastamento de Aécio|url=https://g1.globo.com/politica/noticia/veja-como-votou-cada-senador-na-sessao-que-derrubou-afastamento-de-aecio.ghtml|acessodata=17 de Outubro de 2017}}</ref><ref>{{citar web|título=Janot denuncia Aécio Neves ao STF por corrupção e obstrução da Justiça|url=http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2017-06/janot-denuncia-aecio-neves-ao-stf-por-corrupcao-e-obstrucao-da-justica|acessodata=17 de Outubro de 2017}}</ref>
 
== Caso Ferreirinha ==
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Um episódio crítico ocorreu durante o segundo turno das eleições para o governo do Paraná, em 1990. [[Roberto Requião de Mello e Silva|Roberto Requião]] disputava a eleição com [[José Carlos Martinez]], morto num acidente de avião ocorrido em [[2003]] e então apontado como favorito pelas pesquisas. Uma semana antes da votação, o programa eleitoral gratuito de [[Roberto Requião de Mello e Silva|Roberto Requião]] cedeu espaço para certo João Ferreira, apresentado como Ferreirinha, que por trás de óculos escuros e boné se identificou como matador de agricultores a serviço da família Martinez. Os eleitores paranaenses então deram a vitória a [[Roberto Requião de Mello e Silva|Roberto Requião]].
 
A farsa foi desmascarada antes da posse, quando a Polícia Federal descobriu que Ferreirinha era, na verdade, o motorista Afrânio Luis Bandeira Costa. Com base na descoberta, o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná concluiu que houve crime eleitoral e cassou o mandato de governador de [[Roberto Requião de Mello e Silva|Roberto Requião]], que nem sequer havia tomado posse do cargo. [[Roberto Requião de Mello e Silva|Roberto Requião]] recorreu ao [[Tribunal Superior Eleitoral]], obteve a anulação do julgamento e assumiu o cargo. Seis meses antes do final do mandato, em 1994, os ministros do [[Tribunal Superior Eleitoral|TSE]] arquivaram o caso, concluindo que havia erros processuais: o processo havia sido aberto apenas contra [[Roberto Requião de Mello e Silva|Roberto Requião]], quando deveria ter incluído o vice, [[Mário Pereira]]. Quanto a Ferreirinha, nunca mais foi localizado<ref>{{Citar web|titulo=Factóides, uma marca da trajetória de Requião|url=https://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/factoides-uma-marca-da-trajetoria-de-requiao-anx4r4b2e611und9e3lkjs9qm|obra=Gazeta do Povo|acessodata=2019-03-08|lingua=pt-br}}</ref><ref>{{Citar web|titulo=A bala de prata de Requião existe?|url=https://www.gazetadopovo.com.br/blogs/caixa-zero/a-bala-de-prata-de-requiao-existe/|obra=Caixa Zero|data=2014-09-24|acessodata=2019-03-08|lingua=pt-br}}</ref><ref>{{citar web|url=https://www.folhadelondrina.com.br/politica/tse-arquiva-denuncia-contra-requiao-16671.html|titulo=TSE arquiva denúncia contra Requião|data=10/03/1997|acessodata=08/03/2019|publicado="Folha de Londrina"|ultimo="Donatti"|primeiro="Leandro"}}</ref> . {{Referências|col=2}}
 
== Ligações externas ==