Taylorismo: diferenças entre revisões

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Alteração do século
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[[Imagem:F. Taylor 1856-1915.jpg|thumb|Frederick Taylor 1856-1915]]
 
'''Taylorismo''' ou '''Administração científica''' é o modelo de administração desenvolvido pelo [[Engenharia|engenheiro]] norte-americano [[Frederick Taylor]] (1856-1915), considerado o ''pai da administração científica'' e um dos primeiros sistematizadores da disciplina científica da [[Administração|administração de empresas]]. O taylorismo caracteriza-se pela ênfase nas tarefas, objetivando o aumento da eficiência ao nível operacional. É considerado uma das vertentes na perspectiva administrativa clássica. Suas ideias começaram a ser divulgadas no século XXX. Além de Taylor, a administração científica também tem entre seus fundadores [[Carl Barth]], o casal [[Frank Bunker Gilbreth|Frank e Lillian Gilbreth]], [[Harrington Emerson]], [[Henry Gantt]] e [[Hugo Münsterberg]]; por analogia, [[Henry Ford]] costuma ser tido como um dos criadores deste modelo de administração, pelas medidas práticas ligadas a concepção teórica semelhante à de Taylor, que ele adotou em suas fábricas.
 
Talvez o fato mais marcante da vida de Taylor seja a publicação, em 1911, de '''Princípios de Administração Científica'''. Com esse livro, Taylor propõe que administrar uma empresa deve ser tido como uma [[ciência]]. A ideia principal do livro é a racionalização do trabalho, que envolve a divisão de funções dos [[trabalhador]]es; com isso Taylor critica fortemente a ''Administração por incentivo e iniciativa'', que acontece quando um trabalhador por iniciativa própria sugere ao patrão ideias que possam dar lucro à empresa, incentivando seu superior a dar-lhe uma recompensa ou uma gratificação pelo esforço demonstrado; isso é criticado por Taylor, pois, uma vez que se recompensa um subordinado por suas ideias ou atos, torna-se dependente deles.